No Estadão, André Borges lembrou que, em queimadas no Pantanal e Amazônia no passado, era comum que países sul-americanos oferecessem algum tipo de ajuda ao governo brasileiro para resolver o problema. O Chile chegou a disponibilizar ajuda – o que não aconteceu agora, com mais uma temporada incendiária destrutiva na Amazônia e a pior da história no Pantanal.
Enquanto isso, um grupo de entidades e personalidades assinaram uma carta aberta em defesa do Pantanal. No documento, lançado no último domingo (20/9), eles acusam o governo Bolsonaro de omissão pelo avanço do fogo na região e pedem a responsabilização criminal daqueles que atearam chamas intencionalmente na vegetação.
Em tempo: A comissão externa criada pelo Senado para avaliar a resposta do governo federal às queimadas no Pantanal quer criar um estatuto jurídico diferenciado para a região. De acordo com a Folha, a ideia dos senadores é elaborar um conjunto de leis específicas para promover a preservação ambiental e a recuperação das áreas destruídas pelo fogo.
Fonte: ClimaInfo
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