A Honda Motos concluiu o primeiro semestre de 2025 com resultados positivos que refletem o bom momento do setor no Brasil. A empresa registrou crescimento de 6% nos emplacamentos em relação ao mesmo período do ano passado, impulsionada pela demanda aquecida, pelo fortalecimento da moto como solução eficiente de mobilidade e pelo portfólio diversificado da marca, que atende diferentes perfis de consumidores em todo o país.
A Natura decidiu abandonar o conceito de sustentabilidade como norte estratégico e adotar o da regeneração. Em sua recém-lançada Visão 2050, assume o compromisso de ir além da mitigação de impactos, prometendo resultados positivos para os ecossistemas dos quais extrai insumos e para as comunidades que supostamente integra às suas cadeias produtivas. Contudo, por trás da retórica inovadora, o que se desenha é um rebranding de marketing verde que exige cautela — sobretudo quando olhado a partir da Amazônia.
O país acumula anualmente cerca de 600 mil toneladas de resíduos da produção massiva de azeite de oliva, que agora podem ser reaproveitados para produção do combustível ecológico.
A nova lei estabelece diretrizes para a geração offshore (em alto mar) no Brasil, incentivando o uso de fonte de energia renovável, como a eólica e a solar.
Sistema já gerou mais de R$ 700 mil em economia e evitou emissão de gases de efeito estufa com a produção de biometano usado em carros da empresa em Franca (SP).
"Diante da urgência climática, Zilda não apenas recomenda a leitura — ela convoca à ação: sua análise mostra que, na Amazônia, a transição energética...
A Honda Motos concluiu o primeiro semestre de 2025 com resultados positivos que refletem o bom momento do setor no Brasil. A empresa registrou crescimento de 6% nos emplacamentos em relação ao mesmo período do ano passado, impulsionada pela demanda aquecida, pelo fortalecimento da moto como solução eficiente de mobilidade e pelo portfólio diversificado da marca, que atende diferentes perfis de consumidores em todo o país.
A Natura decidiu abandonar o conceito de sustentabilidade como norte estratégico e adotar o da regeneração. Em sua recém-lançada Visão 2050, assume o compromisso de ir além da mitigação de impactos, prometendo resultados positivos para os ecossistemas dos quais extrai insumos e para as comunidades que supostamente integra às suas cadeias produtivas. Contudo, por trás da retórica inovadora, o que se desenha é um rebranding de marketing verde que exige cautela — sobretudo quando olhado a partir da Amazônia.