Nos últimos três meses, a plataforma movimentou cerca de R$ 120 mil com a venda de 25 produtos fruto da bioeconomia amazônica; nos últimos seis meses, o número de itens ofertados cresceu 20%.
A falta de infraestrutura nas cidades para coleta e pouca conscientização da população sobre o tema contribui para os baixos níveis de aproveitamento do lixo reciclável.
A produção de biocarvão pode utilizar uma ampla variedade de matérias-primas, incluindo resíduos agrícolas como palha e bagaço de cana, restos de madeira e até esterco animal.
Usar a urina na agricultura pode mais que dobrar a produtividade de algumas culturas em comparação com solos sem fertilização com um custo ambiental muito inferior ao de fertilizantes convencionais.
A Zona Franca de Manaus (ZFM) tem se consolidado como um polo estratégico para o desenvolvimento da Amazônia e, mais amplamente, para a economia brasileira. Longe de ser apenas um enclave industrial protegido por incentivos fiscais, a região está se transformando em um verdadeiro hub de inovação tecnológica e desenvolvimento sustentável. Essa evolução se dá por meio de uma série de iniciativas que visam qualificar a mão de obra, adensar cadeias produtivas e interiorizar o desenvolvimento econômico na Amazônia.
Os moradores cultivam mudas de árvores nativas nas agroflorestas, como andiroba e castanheira, garantindo fonte de renda sustentável e fortalecendo tanto a preservação ambiental, quanto a autonomia indígena.
A Zona Franca de Manaus tem uma oportunidade única de se reinventar e liderar uma nova fase do desenvolvimento amazônico. A união entre Tecnologia da Informação e Comunicação e bioeconomia pode criar um modelo econômico mais resiliente, sustentável e alinhado às exigências do século XXI. Esse caminho além de ser uma estratégia para tornar a ZFM mais competitiva; é uma necessidade para garantir que o desenvolvimento da Amazônia ocorra sem comprometer sua biodiversidade e suas populações.
Bioeconomia na Zona Franca de Manaus e o papel decisivo da Tecnologia da Informação e Comunicação
Para tornar esses cenários uma realidade, é essencial estabelecer parcerias estratégicas entre governos, empresas, organizações da sociedade civil e instituições de pesquisa. A transição energética na Amazônia demanda um esforço coletivo para consolidar um novo modelo de desenvolvimento, onde a preservação da floresta seja sinônimo de prosperidade e inovação.
Nos últimos três meses, a plataforma movimentou cerca de R$ 120 mil com a venda de 25 produtos fruto da bioeconomia amazônica; nos últimos seis meses, o número de itens ofertados cresceu 20%.
A falta de infraestrutura nas cidades para coleta e pouca conscientização da população sobre o tema contribui para os baixos níveis de aproveitamento do lixo reciclável.
A produção de biocarvão pode utilizar uma ampla variedade de matérias-primas, incluindo resíduos agrícolas como palha e bagaço de cana, restos de madeira e até esterco animal.