"A soberania nacional, a floresta em pé e os empregos brasileiros não estão à venda. Diante da recente tarifa de Trump, o Brasil não se curva a bravatas — e sua força está em sua resiliência, inteligência institucional e compromisso com um futuro sustentável...
A Natura decidiu abandonar o conceito de sustentabilidade como norte estratégico e adotar o da regeneração. Em sua recém-lançada Visão 2050, assume o compromisso de ir além da mitigação de impactos, prometendo resultados positivos para os ecossistemas dos quais extrai insumos e para as comunidades que supostamente integra às suas cadeias produtivas. Contudo, por trás da retórica inovadora, o que se desenha é um rebranding de marketing verde que exige cautela — sobretudo quando olhado a partir da Amazônia.
Estamos, assistindo ao surgimento de uma economia que pensa como a floresta: integrada, complexa, resiliente. Do açaí à borracha, da fibra à plataforma digital, da pesquisa científica ao investidor global, a floresta em pé se converte em sistema produtivo e modelo de futuro. Um ecossistema de atores que mostra a Amazônia não apenas pelo que se conserva, mas pelo que se constrói a partir do respeito à sua lógica viva.
Enquanto a Amazônia real respira à base de suor, inovação e resistência, a elite fiscal do asfalto — empoleirada em gabinetes climatizados e colunas de opinião no eixo Sul-Sudeste — lança seus veredictos sobre a Zona Franca de Manaus sem jamais pisar no chão da floresta ou no asfalto quente do Distrito Industrial.
A Honda Motos concluiu o primeiro semestre de 2025 com resultados positivos que refletem o bom momento do setor no Brasil. A empresa registrou crescimento de 6% nos emplacamentos em relação ao mesmo período do ano passado, impulsionada pela demanda aquecida, pelo fortalecimento da moto como solução eficiente de mobilidade e pelo portfólio diversificado da marca, que atende diferentes perfis de consumidores em todo o país.
A Natura decidiu abandonar o conceito de sustentabilidade como norte estratégico e adotar o da regeneração. Em sua recém-lançada Visão 2050, assume o compromisso de ir além da mitigação de impactos, prometendo resultados positivos para os ecossistemas dos quais extrai insumos e para as comunidades que supostamente integra às suas cadeias produtivas. Contudo, por trás da retórica inovadora, o que se desenha é um rebranding de marketing verde que exige cautela — sobretudo quando olhado a partir da Amazônia.
A Natura decidiu abandonar o conceito de sustentabilidade como norte estratégico e adotar o da regeneração. Em sua recém-lançada Visão 2050, assume o compromisso de ir além da mitigação de impactos, prometendo resultados positivos para os ecossistemas dos quais extrai insumos e para as comunidades que supostamente integra às suas cadeias produtivas. Contudo, por trás da retórica inovadora, o que se desenha é um rebranding de marketing verde que exige cautela — sobretudo quando olhado a partir da Amazônia.
O sistema de transformação de bicicleta elétrica tem chamado atenção do setor de mobilidade sustentável por sua proposta funcional, versátil e potente.
Estamos, assistindo ao surgimento de uma economia que pensa como a floresta: integrada, complexa, resiliente. Do açaí à borracha, da fibra à plataforma digital, da pesquisa científica ao investidor global, a floresta em pé se converte em sistema produtivo e modelo de futuro. Um ecossistema de atores que mostra a Amazônia não apenas pelo que se conserva, mas pelo que se constrói a partir do respeito à sua lógica viva.
Enquanto a Amazônia real respira à base de suor, inovação e resistência, a elite fiscal do asfalto — empoleirada em gabinetes climatizados e colunas de opinião no eixo Sul-Sudeste — lança seus veredictos sobre a Zona Franca de Manaus sem jamais pisar no chão da floresta ou no asfalto quente do Distrito Industrial.
A limitação no acesso à água impede o pleno desenvolvimento dos manguezais da Amazônia, resultando na formação da chamada "floresta anã", composta por árvores de porte muito inferior às que crescem do outro lado da estrada.
O dado reforça a urgência de reduzir as emissões de gases poluentes por meio da transição energética, o que inclui a diminuição do uso e exploração de combustíveis fósseis.
Os ninhos de formigas da tribo Attini possuem estruturas que desempenham funções ecológicas importantes, como a ventilação do solo, reciclagem de nutrientes e a manutenção da saúde do ecossistema.
A presença das Forças Armadas na Amazônia nunca foi apenas uma operação militar. Sempre foi — e cada vez mais precisa ser — um projeto de Estado, de Nação e de futuro. Em tempos de instabilidade geopolítica, mudança climática e pressão internacional sobre os biomas tropicais, o Comando Militar da Amazônia (CMA) reafirma seu papel como guardião não apenas das fronteiras físicas, mas também das fronteiras do conhecimento, da presença institucional e da soberania cidadã.
Embora cerca de 90% das cooperativas e associações envolvidas nesse modelo adotem práticas de produção sustentável, apenas 10% conseguem acesso a crédito ou financiamento, evidenciando uma lacuna crítica no apoio financeiro à sociobioeconomia brasileira.
Ao contrário dos gases refrigerantes atuais usados em sistemas de ar-condicionado, que podem escapar e agravar o efeito estufa, os refrigerantes sólidos não se dispersam no ambiente.
O MPF destaca que, mesmo após revisões, laudos técnicos apontam lacunas graves e problemas de viabilidade na exploração de petróleo na Foz do Amazonas.
A estratégia atual para lidar com o calor na Europa envolve a aplicação de um produto químico específico na grama que torna a água “mais úmida”, ou seja, facilita a absorção pelas raízes, otimizando o uso do recurso hídrico.
Uma investigação sobre o garimpo ilegal na Amazônia revelou 309 casos de pessoas em situação de tráfico humano, sendo que 57% das vítimas são mulheres migrantes, muitas submetidas à exploração sexual.
A Honda Motos concluiu o primeiro semestre de 2025 com resultados positivos que refletem o bom momento do setor no Brasil. A empresa registrou crescimento de 6% nos emplacamentos em relação ao mesmo período do ano passado, impulsionada pela demanda aquecida, pelo fortalecimento da moto como solução eficiente de mobilidade e pelo portfólio diversificado da marca, que atende diferentes perfis de consumidores em todo o país.
A Honda Motos concluiu o primeiro semestre de 2025 com resultados positivos que refletem o bom momento do setor no Brasil. A empresa registrou crescimento de 6% nos emplacamentos em relação ao mesmo período do ano passado, impulsionada pela demanda aquecida, pelo fortalecimento da moto como solução eficiente de mobilidade e pelo portfólio diversificado da marca, que atende diferentes perfis de consumidores em todo o país.
A Natura decidiu abandonar o conceito de sustentabilidade como norte estratégico e adotar o da regeneração. Em sua recém-lançada Visão 2050, assume o compromisso de ir além da mitigação de impactos, prometendo resultados positivos para os ecossistemas dos quais extrai insumos e para as comunidades que supostamente integra às suas cadeias produtivas. Contudo, por trás da retórica inovadora, o que se desenha é um rebranding de marketing verde que exige cautela — sobretudo quando olhado a partir da Amazônia.
A Honda Motos concluiu o primeiro semestre de 2025 com resultados positivos que refletem o bom momento do setor no Brasil. A empresa registrou crescimento de 6% nos emplacamentos em relação ao mesmo período do ano passado, impulsionada pela demanda aquecida, pelo fortalecimento da moto como solução eficiente de mobilidade e pelo portfólio diversificado da marca, que atende diferentes perfis de consumidores em todo o país.
A Natura decidiu abandonar o conceito de sustentabilidade como norte estratégico e adotar o da regeneração. Em sua recém-lançada Visão 2050, assume o compromisso de ir além da mitigação de impactos, prometendo resultados positivos para os ecossistemas dos quais extrai insumos e para as comunidades que supostamente integra às suas cadeias produtivas. Contudo, por trás da retórica inovadora, o que se desenha é um rebranding de marketing verde que exige cautela — sobretudo quando olhado a partir da Amazônia.