Em 2019, quando a Honda anunciou um investimento de R$ 500 milhões em sua fábrica de Manaus, muitos enxergaram naquele gesto mais do orçamento que uma decisão empresarial. Era uma declaração de confiança na Zona Franca de Manaus, na Amazônia e na própria ideia de que a indústria da floresta poderia se manter viva e competitiva diante de crises. O aporte se destinava a modernizar equipamentos, integrar processos de motores, otimizar logística e elevar padrões de sustentabilidade ambiental e de bem-estar no trabalho.
Em 2019, quando a Honda anunciou um investimento de R$ 500 milhões em sua fábrica de Manaus, muitos enxergaram naquele gesto mais do orçamento que uma decisão empresarial. Era uma declaração de confiança na Zona Franca de Manaus, na Amazônia e na própria ideia de que a indústria da floresta poderia se manter viva e competitiva diante de crises. O aporte se destinava a modernizar equipamentos, integrar processos de motores, otimizar logística e elevar padrões de sustentabilidade ambiental e de bem-estar no trabalho.
Em 2019, quando a Honda anunciou um investimento de R$ 500 milhões em sua fábrica de Manaus, muitos enxergaram naquele gesto mais do orçamento que uma decisão empresarial. Era uma declaração de confiança na Zona Franca de Manaus, na Amazônia e na própria ideia de que a indústria da floresta poderia se manter viva e competitiva diante de crises. O aporte se destinava a modernizar equipamentos, integrar processos de motores, otimizar logística e elevar padrões de sustentabilidade ambiental e de bem-estar no trabalho.
Estudo mostra que folha de café podem originar nanopartículas com potencial de tratar água contaminada, combater infecções hospitalares e reduzir impactos ambientais
Em 2019, quando a Honda anunciou um investimento de R$ 500 milhões em sua fábrica de Manaus, muitos enxergaram naquele gesto mais do orçamento que uma decisão empresarial. Era uma declaração de confiança na Zona Franca de Manaus, na Amazônia e na própria ideia de que a indústria da floresta poderia se manter viva e competitiva diante de crises. O aporte se destinava a modernizar equipamentos, integrar processos de motores, otimizar logística e elevar padrões de sustentabilidade ambiental e de bem-estar no trabalho.
Em 2019, quando a Honda anunciou um investimento de R$ 500 milhões em sua fábrica de Manaus, muitos enxergaram naquele gesto mais do orçamento que uma decisão empresarial. Era uma declaração de confiança na Zona Franca de Manaus, na Amazônia e na própria ideia de que a indústria da floresta poderia se manter viva e competitiva diante de crises. O aporte se destinava a modernizar equipamentos, integrar processos de motores, otimizar logística e elevar padrões de sustentabilidade ambiental e de bem-estar no trabalho.
"A mobilidade metropolitana segue sem publicidade da eficiência dos deslocamentos, apesar da obrigatoriedade dos Planos de Mobilidade Urbana. As ações ativas do Ministério da Cidade precisam...
Em 2019, quando a Honda anunciou um investimento de R$ 500 milhões em sua fábrica de Manaus, muitos enxergaram naquele gesto mais do orçamento que uma decisão empresarial. Era uma declaração de confiança na Zona Franca de Manaus, na Amazônia e na própria ideia de que a indústria da floresta poderia se manter viva e competitiva diante de crises. O aporte se destinava a modernizar equipamentos, integrar processos de motores, otimizar logística e elevar padrões de sustentabilidade ambiental e de bem-estar no trabalho.