O modelo industrial da floresta em pé é tecnicamente mensurável, socialmente justo e ambientalmente superior. Enquanto o mundo discute metas, o Amazonas já as cumpre.
Em tempos de transição energética, crise climática e disputas globais por recursos, e às vésperas da COP30 a ser realizada na Amazônia, a Zona Franca de Manaus continua sendo a política pública mais coerente e bem-sucedida de desenvolvimento sustentável do Brasil.
Em 2019, quando a Honda anunciou um investimento de R$ 500 milhões em sua fábrica de Manaus, muitos enxergaram naquele gesto mais do orçamento que uma decisão empresarial. Era uma declaração de confiança na Zona Franca de Manaus, na Amazônia e na própria ideia de que a indústria da floresta poderia se manter viva e competitiva diante de crises. O aporte se destinava a modernizar equipamentos, integrar processos de motores, otimizar logística e elevar padrões de sustentabilidade ambiental e de bem-estar no trabalho.
O modelo industrial da floresta em pé é tecnicamente mensurável, socialmente justo e ambientalmente superior. Enquanto o mundo discute metas, o Amazonas já as cumpre.