Ao ser expelida, a gosma atua inicialmente como um líquido pegajoso, mas se transforma rapidamente em um plástico biodegradável rígido e fibroso, com características semelhantes ao nylon, um polímero sintético conhecido por sua alta resistência.
O tempo da Amazônia é agora. O tempo das universidades também. Que essa convergência de caminhos se consolide como um pacto interinstitucional pela Amazônia viva, inteligente e justa — com sua floresta em pé e suas populações protagonistas do próprio destino.
Ao conjugar os alertas de Karp com os sinais de esperança que brotam da própria Amazônia, vemos que a guerra do futuro não será apenas bélica, mas cultural e civilizatória. Venceremos não com bombas, mas com conhecimento; não com medo, mas com floresta; não com algoritmos neutros, mas com jovens programando o futuro da sua própria terra.
Apenas 22% dos brasileiros possuem visão negativa sobre os carros elétricos, o que indica uma maior abertura da população ao uso de tecnologias limpas no setor de mobilidade.
"É o início de uma década de protagonismo científico e tecnológico, com impacto direto no desenvolvimento regional, na valorização da floresta em pé e...
Nesta entrevista exclusiva ao portal Brasil Amazônia Agora, do qual é um dos fundadores, o professor Jacques Marcovitch — referência nacional e internacional em governança, sustentabilidade e políticas públicas — compartilha reflexões urgentes e estruturadas sobre o papel das universidades e instituições de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, no desenvolvimento de uma bioeconomia sólida, justa e conectada com as necessidades amazônicas.
Ao abordar desde os desafios da transferência de conhecimento até a articulação com o setor produtivo e o enfrentamento do crime ambiental, Marcovitch propõe uma agenda estratégica para transformar a riqueza da biodiversidade em bem-estar local e compromisso planetário.