O futuro da transição energética na Amazônia é um futuro de parcerias, de escuta ativa das comunidades e de uso estratégico da tecnologia. A floresta em pé pode – e deve – ser também uma fonte de energia limpa e de prosperidade para o Brasil. O ESG não pode ser apenas um discurso: ele precisa iluminar caminhos, literalmente.
"UCB Power une forças em uma oportunidade histórica: bem estruturado, o leilão poderá ser um marco na descentralização do acesso à energia de qualidade,...
Com a parceria, UCB Power e Powin pretendem combinar tecnologias para fornecer sistemas de armazenamento de energia, uma necessidade crescente no país devido ao avanço de energias renováveis.
Para tornar esses cenários uma realidade, é essencial estabelecer parcerias estratégicas entre governos, empresas, organizações da sociedade civil e instituições de pesquisa. A transição energética na Amazônia demanda um esforço coletivo para consolidar um novo modelo de desenvolvimento, onde a preservação da floresta seja sinônimo de prosperidade e inovação.
A Natura decidiu abandonar o conceito de sustentabilidade como norte estratégico e adotar o da regeneração. Em sua recém-lançada Visão 2050, assume o compromisso de ir além da mitigação de impactos, prometendo resultados positivos para os ecossistemas dos quais extrai insumos e para as comunidades que supostamente integra às suas cadeias produtivas. Contudo, por trás da retórica inovadora, o que se desenha é um rebranding de marketing verde que exige cautela — sobretudo quando olhado a partir da Amazônia.
O sistema de transformação de bicicleta elétrica tem chamado atenção do setor de mobilidade sustentável por sua proposta funcional, versátil e potente.