Apesar da duração estimada de três meses, lideranças indígenas já expressaram o desejo de que a ação se torne permanente, dada a recorrência e a gravidade das invasões por garimpeiros, grileiros e madeireiros.
Com o retorno da produção de borracha seguindo padrões sustentáveis, os Rikbaktsa pretendem que os territórios indígenas voltem a fornecer a matéria-prima à empresa francesa Michelin, que realiza compras de borracha na Amazônia.
Segundo lideranças envolvidas no evento, a participação ativa dos povos indígenas nas discussões climáticas e a valorização de seu protagonismo nos discursos e decisões é essencial para o sucesso da COP30.