O óleo de copaíba tem se tornado um pilar na economia de comunidades ribeirinhas na Amazônia, o extrativismo sustentável tem transformado a região e dado oportunidade para as pessoas, fortalecendo cadeias produtivas locais com apoio do BNDES e do Idesam.
Nesta semana, no Dia Internacional do Meio Ambiente, o governo federal anunciou, com pronunciamento da ministra Marina Silva e sem muita repercussão na imprensa, a Estratégia Nacional de Bioeconomia por meio do Decreto nº 12.044. A novidade traz esperança para alguns, por prometer ser um passo significativo para a promoção de um desenvolvimento sustentável e inclusivo na Amazônia.
Para entender melhor as implicações e os desafios desta nova legislação, Alfredo Lopes, do portal BrasilAmazoniaAgora entrevistou Carlos Gabriel Koury, diretor do Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam) e coordenador do Programa Prioritário de Bioeconomia da Suframa, o PPBio. Durante a conversa, Koury destacou a importância de aprimorar a cooperação entre diferentes setores, desenvolver instrumentos financeiros que incentivem práticas sustentáveis e investir em educação e capacitação profissional.
A crescente disputa fundiária na Amazônia tem alimentado um clima de terror entre populações tradicionais e pequenos agricultores, com dois casos recentes exemplificando as...
A conclusão que deixo é que precisaremos aceitar o desconhecimento sobre a Amazônia, respeitar os povos locais, quer das grandes cidades, como Manaus ou...
Atualmente, o empreendimento de produtos feitos com rede de pesca já conta com o trabalho de 22 pessoas, incluindo costureiros, gerando emprego e renda para a comunidade local.
A descoberta de uma nova espécie de inseto em uma unidade de conservação reforça ainda mais a importância dessas áreas para a conservação da biodiversidade.