A agricultura regenerativa surge como uma resposta viável para tornar o agro mais sustentável, podendo gerar até US$ 100 bilhões em valor econômico e aumentar o PIB do Brasil em US$ 20 bilhões por ano até 2050.
A produção de biocarvão pode utilizar uma ampla variedade de matérias-primas, incluindo resíduos agrícolas como palha e bagaço de cana, restos de madeira e até esterco animal.
Usar a urina na agricultura pode mais que dobrar a produtividade de algumas culturas em comparação com solos sem fertilização com um custo ambiental muito inferior ao de fertilizantes convencionais.
Os moradores cultivam mudas de árvores nativas nas agroflorestas, como andiroba e castanheira, garantindo fonte de renda sustentável e fortalecendo tanto a preservação ambiental, quanto a autonomia indígena.
O novo tipo de arroz não é transgênico e representa um avanço significativo, já que o cultivo de arroz contribui com 12% das emissões globais de metano
Estudo mostra que folha de café podem originar nanopartículas com potencial de tratar água contaminada, combater infecções hospitalares e reduzir impactos ambientais