À medida que o Polo Industrial de Manaus avança para seu próximo marco histórico, a celebração dos sessenta anos da ZFM, o desafio será aprofundar essas conexões, ampliando o impacto positivo das indústrias nas comunidades locais e consolidando a Amazônia como um modelo global de acertos no desenvolvimento sustentável.
A celebração dos números da Indústria reflete um otimismo justificado. No entanto, para sustentar esse crescimento e continuar a melhorar a posição do Brasil no ranking global de produção industrial, é essencial continuar investindo em inovação, infraestrutura e educação.
Desempenho fabril do país e as oportunidades para o Polo Industrial de Manaus
“Para isso, é necessário um esforço conjunto de governos, instituições de pesquisa e a iniciativa privada para garantir que a oferta do tucumã seja constante e sustentável, beneficiando tanto a economia local quanto o tecido social e a utilização inteligente da biodiversidade da Amazônia, transição para a diversificação.” sumiço do Tucumã
No próximo dia 25 de março, na sede da Suframa, ocorrerá o primeiro fórum de ESG Amazônia, uma iniciativa que representa um marco na trajetória do Polo Industrial de Manaus, uma verdadeira certidão de maturidade para o programa da Zona Franca de Manaus, que neste ano se aproximou de quase seis décadas de atuação.
Diante dos desafios globais como as mudanças climáticas, uma pesquisa da USP sugere a adoção de um modelo de governança experimentalista e multinível para impulsionar a bioeconomia na Amazônia. A proposta busca fortalecer cadeias produtivas da sociobiodiversidade – sistema que integra diversidade biológica e sistemas socioculturais – por meio da colaboração entre comunidades locais, organizações da sociedade civil, setor público e iniciativa privada.
Mulheres que atuam na indústria e na gestão de pessoas equilibram as estruturas corporativas, mas também agregam um olhar amplo sobre inclusão, equidade e inovação.
Cientistas descobrem que o aumento da concentração de CO₂ causado pelas mudanças climáticas pode comprometer a capacidade da atmosfera de eliminar detritos, prolongando sua permanência em órbita e elevando o risco de colisões dos satélites.