Nos últimos três meses, a plataforma movimentou cerca de R$ 120 mil com a venda de 25 produtos fruto da bioeconomia amazônica; nos últimos seis meses, o número de itens ofertados cresceu 20%.
A falta de infraestrutura nas cidades para coleta e pouca conscientização da população sobre o tema contribui para os baixos níveis de aproveitamento do lixo reciclável.
A produção de biocarvão pode utilizar uma ampla variedade de matérias-primas, incluindo resíduos agrícolas como palha e bagaço de cana, restos de madeira e até esterco animal.
Financiamentos para projetos de Bioeconomia ajudam nos investimentos para startups no Amapá e a manter uma economia aliada da natureza no Estado, que tem 73% do seu território ocupado por áreas protegidas ou de conservação e com isso, uma infinidade de espécies de alto valor comercial a serem exploradas com sustentabilidade
À medida que o Polo Industrial de Manaus avança para seu próximo marco histórico, a celebração dos sessenta anos da ZFM, o desafio será aprofundar essas conexões, ampliando o impacto positivo das indústrias nas comunidades locais e consolidando a Amazônia como um modelo global de acertos no desenvolvimento sustentável.
Destacada ONG da Amazônia, o Idesam conquistou resultados que impactaram milhares de famílias com ações sustentáveis, preservando 3,6 milhões de hectares de floresta e promovendo a economia local por meio de cadeias produtivas.
O óleo de copaíba tem se tornado um pilar na economia de comunidades ribeirinhas na Amazônia, o extrativismo sustentável tem transformado a região e dado oportunidade para as pessoas, fortalecendo cadeias produtivas locais com apoio do BNDES e do Idesam.
“Por fim, o apelo está feito, e é hora de uma nova polarização, inteligente e criativa, ou seja, reaproximação construtiva, entre nós e com os nossos, com interlocução saudável no formato mutirão e conquista de soluções conjuntas e colaborativas.”
Em resposta as recorrentes abordagens do colunista Thomaz Rural sobre o trabalho do Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam) Alfredo Lopes, editor geral do portal Brasil Amazônia Agora, escreveu um pronunciamento em nome do bom entendimento da realidade. Thomaz Rural, conhecido por suas colunas incisivas, tem criticado duramente o Idesam, especialmente no que diz respeito à atuação do Observatório da BR-319, a o PPBio, política pública da Suframa com coordenação do instituto e demais casos.
Nos últimos três meses, a plataforma movimentou cerca de R$ 120 mil com a venda de 25 produtos fruto da bioeconomia amazônica; nos últimos seis meses, o número de itens ofertados cresceu 20%.
A falta de infraestrutura nas cidades para coleta e pouca conscientização da população sobre o tema contribui para os baixos níveis de aproveitamento do lixo reciclável.
A produção de biocarvão pode utilizar uma ampla variedade de matérias-primas, incluindo resíduos agrícolas como palha e bagaço de cana, restos de madeira e até esterco animal.