Por isso, o pacto amazônico precisa ser mais do que uma promessa política. Precisa ser uma estratégia de soberania e reputação, na qual o Amazonas não pode cometer o erro de se associar às estatísticas do desmatamento
“Vamos valorizar o que é nosso. Integrar ciência, indústria e saberes tradicionais. Fazer da Amazônia não apenas a guardiã de recursos para o mundo,...
A implantação do sistema Recupera Celular, da Polícia Militar do Amazonas, somada ao engajamento das entidades de classe e das empresas, mudou o cenário. João Batista Mezari, diretor da FIEAM, conselheiro do CIEAM e gestor da Honda, destaca nesta entrevista os pilares dessa transformação e reforça a importância de seguir cultivando a corresponsabilidade na proteção da vida.
O mundo que produz está em plena reorganização econômica e tecnológica, e a Amazônia volta ao centro das atenções como território estratégico. A hora é agora para darmos um salto de qualidade no nosso perfil industrial, diversificando e adensando o Polo Industrial de Manaus (PIM) para atender a novas demandas e conquistar mercados mais sofisticados.