A China impulsiona a resiliência urbana com o desenvolvimento de cidades-esponja para mitigar os impactos das enchentes, visando a absorção e reutilização de 70% das águas das chuvas torrenciais até 2030.
A cidade floresta de Liuzhou redefine o conceito de urbanismo ao combinar habitação humana com biodiversidade, utilizando energia renovável para criar um ecossistema urbano autossuficiente e sustentável.
“Quais as premissas de recuperação da BR-319 que pode impulsionar o desenvolvimento no patamar social, econômico e ambiental na Região Norte do Brasil? Um debate que precisa sair do fígado político para a sabedoria do entendimento. Este debate, no esplendor de sua relevância, joga luzes sobre o padrão Amazônia de sustentabilidade, condição sagrada de sua gestão e do desenvolvimento regional.”
A Eletrobras, principal empresa de energia da América Latina, faz movimentos em direção a sustentabilidade, com metas de zero emissões até 2030. Seu foco inclui energia renovável, hidrogênio verde, e projetos ambientais, como o "Impacto Amazônia" e investimentos significativos na região.
Repetir Nova York certamente não é o “sucesso”, basta que andemos por lá. Também não é o que temos em Manaus, basta que andemos por aqui. Temos que tomar cuidado com os sacrifícios que escolheremos fazer e para quem os faremos. A construção do “sucesso” do futuro não será repetir as destruições do passado, nem reproduzir modos de vida estrangeiros.