Em 2024, quando a segunda grande vazante dos rios amazônicos interrompeu o fluxo logístico de Manaus, o SuperTerminais foi o primeiro a reagir, transferindo suas operações para Itacoatiara e garantindo o abastecimento da Zona Franca. Um ano depois, o mesmo espírito de adaptação e visão estratégica levou a empresa a outro tipo de travessia: representar a logística amazônica na Conferência das Partes das Nações Unidas — a COP30, em Belém.
A Zona Franca de Manaus é mais do que um arranjo fiscal: é a semente de uma economia brasileira baseada em ciência, biodiversidade e soberania. Quem a ataca com sarcasmo revela o medo de um Brasil que pode, enfim, se reinventar.
Inovação da Be8 demonstra que o país já dispõe de soluções imediatas, maduras e competitivas para descarbonizar o transporte pesado — um dos setores mais emissores da economia global.