Graziela Santos, arqueira indígena, almeja ser a primeira mulher indígena nas Olimpíadas e busca fundos para criar um centro de treinamento na Amazônia, para desenvolver talentos locais e preservar práticas culturais.
Uma operação recente conduzida por membros da comunidade Yanomami resultou na detenção de doze garimpeiros, incluindo mulheres, na região de Homoxi, dentro do extenso...
Este contexto, fruto de um processo de décadas, fragiliza a discussão sobre o marco temporal que define territórios indígenas a partir de uma determinada data. Como o território é a base do sistema indígena em razão das funções e das utilidades que disponibiliza a estes povos, e o colapso instalado eliminou o uso dos territórios e consequentemente o uso de suas funções e utilidades, como definir uma data? Mais ainda, porque definir uma data?
A bioeconomia indígena ganha força na Amazônia, onde ferramentas tecnológicas e práticas ancestrais colaboram para o manejo sustentável de recursos naturais, reforçando a economia local e assegurando a conservação ambiental.
Durante a 2ª Jornada de Integração em Rondônia, no IFRO, serão discutidos novos projetos sob o Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio), incluindo um inovador sistema de créditos de carbono e uma plataforma digital para monitoramento de árvores.
Em visita a Belém, os presidentes Macron e Lula anunciam investimento de 1 bilhão de euros em bioeconomia na Amazônia, em meio a protestos do Greenpeace e discussões sobre proteção ambiental e cooperação científica.
As autoridades estão fornecendo água potável, hipoclorito de sódio para desinfecção e um bote para auxiliar na locomoção segura das comunidades afetadas pela cheia do Rio Madeira.
Essa técnica substitui substâncias tóxicas e torna a energia solar ainda mais sustentável, pois permite a reciclagem limpa das células, sem prejudicar o meio ambiente.
As iniciativas conjuntas entre a Suframa e o CIEAM se apresentam como um esforço coordenado para consolidar um modelo econômico que respeite as características únicas da Amazônia. A convergência entre governança, inovação, bioeconomia e sustentabilidade representa um novo capítulo na história da Zona Franca de Manaus, apontando para um futuro onde crescimento econômico e preservação ambiental caminham lado a lado.