“O futuro da gestão de resíduos sólidos na região depende de ações coordenadas e de uma mudança cultural que priorize a sustentabilidade como princípio...
O Instituto Amazônia+21 está no caminho certo ao propor soluções criativas e inovadoras para os desafios da região. No entanto, é necessário ampliar sua abordagem, incorporando de forma mais ativa os atores locais, especialmente as entidades associativas e a comunidade científica, bem como priorizar a educação como ferramenta fundamental para a formação de uma nova consciência ambiental.
Educação e Ciência, os pilares do futuro sustentável da Amazônia
Superando desafios pessoais, Débora Ávila escolheu ser brigadista e hoje enfrenta as chamas que tomam o Pantanal brasileiro e inspira com sua história de coragem e dedicação na luta contra os incêndios na Serra da Bodoquena.
"'Bioeconomia para quem?' é um convite à ação, a disseminação e ao debate em ambiente comunitário, e até escolar e universitário, na busca de transformar o conhecimento científico em políticas públicas e ações práticas. A bioeconomia, pois, pode ser uma ferramenta poderosa para promover a vida e combater a violência, integrando esforços de diversas áreas do conhecimento e promovendo uma nova era de desenvolvimento sustentável para a Amazônia."
“É urgente que tanto as instituições públicas quanto as privadas, entidades de classe, desempenhem um papel ativo na proteção do meio ambiente. Programas de educação ambiental, incentivos para práticas agrícolas sustentáveis e investimentos em tecnologias verdes são algumas das iniciativas que podem ser adotadas desde já para resguardar as pessoas e proteger a floresta.”
As autoridades estão fornecendo água potável, hipoclorito de sódio para desinfecção e um bote para auxiliar na locomoção segura das comunidades afetadas pela cheia do Rio Madeira.
Essa técnica substitui substâncias tóxicas e torna a energia solar ainda mais sustentável, pois permite a reciclagem limpa das células, sem prejudicar o meio ambiente.
As iniciativas conjuntas entre a Suframa e o CIEAM se apresentam como um esforço coordenado para consolidar um modelo econômico que respeite as características únicas da Amazônia. A convergência entre governança, inovação, bioeconomia e sustentabilidade representa um novo capítulo na história da Zona Franca de Manaus, apontando para um futuro onde crescimento econômico e preservação ambiental caminham lado a lado.