O valor cobrado aos desmatadores inclui os custos estimados para recuperação ambiental, indenizações por dano moral coletivo e a compensação por enriquecimento ilícito.
Para tornar esses cenários uma realidade, é essencial estabelecer parcerias estratégicas entre governos, empresas, organizações da sociedade civil e instituições de pesquisa. A transição energética na Amazônia demanda um esforço coletivo para consolidar um novo modelo de desenvolvimento, onde a preservação da floresta seja sinônimo de prosperidade e inovação.
O II Fórum ESG Amazônia permitirá a troca de experiências sobre como estruturar boas práticas de governança e integrar a sustentabilidade na estratégia de longo prazo das empresas
A regularização justa da distribuição de terras e uma fiscalização governamental eficiente são essenciais para resolver o problema das terras ilegais na Amazônia, segundo Francisco Assis Costa.
Governantes e empreendedores, vocês estão dormindo sobre um tesouro. O turismo na Amazônia pode ser o grande ativo econômico do futuro – e um futuro que está mais próximo do que imaginam. Enquanto a Zona Franca tem data para acabar, a floresta em pé pode ser um negócio eterno.
Professor da UFSM destaca a importância de estratégias preventivas, como o nivelamento do solo, permitindo que os produtores recuperem suas áreas de cultivo após as enchentes no RS.
O desafio, portanto, não é se a bioeconomia será o futuro da Amazônia, mas como estruturá-la para que seus benefícios sejam amplamente distribuídos – tanto para as populações locais quanto para a economia nacional [...] Se quisermos que a bioeconomia deixe de ser um potencial e se torne realidade, esse é o momento de agir.
Nos últimos três meses, a plataforma movimentou cerca de R$ 120 mil com a venda de 25 produtos fruto da bioeconomia amazônica; nos últimos seis meses, o número de itens ofertados cresceu 20%.