Na avaliação do professor da UnB, Marcelo Rodrigues, o Krill A32 contém todos os ingredientes de uma tecnologia bem-sucedida e inovadora na área de bioestimulantes e biodefensivos. Rodrigues se mostra confiante quanto ao futuro da inovação tecnológica. “Entramos agora na fase de conversas com representantes de empresas agrícolas para fazer com que essa tecnologia, que se diferencia de tudo o que existe atualmente no setor, chegue ao mercado”, comenta.
Mesmo com o reconhecido esforço de organizações pelo mundo, é impraticável obter resultados sem a iniciativa dos governos; os ODS precisam de marcos regulatórios nacionais e concatenados entre sí e entre as nações, tarefa que a sociedade civil sozinha não tem instrumentos para executar. A Rio + 40 em 2032 precisará redesenhar a agenda e o calendário do planeta.Vamos torcer para ainda dar tempo.
Além das temáticas presentes em seu nome, a Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas-TO) desenvolve pesquisas e outros trabalhos em sistemas agrícolas na região do...
Professor da UFSM destaca a importância de estratégias preventivas, como o nivelamento do solo, permitindo que os produtores recuperem suas áreas de cultivo após as enchentes no RS.
O desafio, portanto, não é se a bioeconomia será o futuro da Amazônia, mas como estruturá-la para que seus benefícios sejam amplamente distribuídos – tanto para as populações locais quanto para a economia nacional [...] Se quisermos que a bioeconomia deixe de ser um potencial e se torne realidade, esse é o momento de agir.
Nos últimos três meses, a plataforma movimentou cerca de R$ 120 mil com a venda de 25 produtos fruto da bioeconomia amazônica; nos últimos seis meses, o número de itens ofertados cresceu 20%.