“A Zona Franca de Manaus não é apenas um projeto econômico regional; trata-se de um patrimônio nacional, um modelo que resiste às adversidades e prova, ano após ano, seu valor para o Brasil. Sob uma gestão moderna e comprometida, como a que Bosco Saraiva imprime à Suframa, a ZFM 58 reafirma sua vocação para impulsionar o desenvolvimento sustentável e tecnológico da Amazônia”
A Zona Franca de Manaus (ZFM) chega aos seus 58 anos consolidada como um dos pilares mais bem-sucedidos de desenvolvimento regional do Brasil. Sob a batuta da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), hoje sob a liderança nativa e competitiva de Bosco Saraiva, o modelo se fortalece como instrumento crucial para a economia da Amazônia Ocidental e do Amapá. Seu legado não apenas reduz desigualdades entre Norte e Sul, mas também transforma a indústria nacional, impulsionando inovação, geração de emprego e arrecadação tributária.
O estudo “A Zona Franca de Manaus: Impactos, Efetividade e Oportunidades”, publicado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) em abril de 2019, reflete esse avanço com rigor técnico e analítico. O documento demonstra como a ZFM não apenas impulsionou a economia regional, mas também beneficiou diretamente milhões de brasileiros, assegurando que os incentivos fiscais revertessem em benefícios tangíveis para o país.
O Sucesso da ZFM em Números e Impactos
Os dados levantados pela FGV revelam um desempenho que contraria discursos críticos sobre o modelo. O estudo destaca:
- • Redução das desigualdades regionais: A ZFM contribuiu significativamente para equilibrar a distribuição da renda no país, promovendo um desenvolvimento econômico robusto no Norte.
- • Arrecadação tributária expressiva: Diferentemente da visão de que o modelo “retira” recursos da União, o estudo evidencia que a ZFM gera uma arrecadação que supera os incentivos concedidos. O retorno para a sociedade e para os cofres públicos é expressivo.
- • Promoção educacional e qualificação de mão de obra: Empresas incentivadas pelo modelo investiram fortemente na capacitação profissional, tornando Manaus um polo industrial tecnicamente avançado.
- • Efeito multiplicador na economia: A produção na ZFM tem impacto nacional, abastecendo empresas e lares em todo o Brasil com produtos tecnológicos de alta qualidade
A publicação da FGV ressalta ainda que os benefícios da ZFM vão além da economia. Eles permeiam áreas como pesquisa, tecnologia, inovação e sustentabilidade, reforçando a importância estratégica do modelo.

Aos 58 anos, a Zona Franca de Manaus enfrenta desafios significativos, especialmente em relação à manutenção de sua competitividade diante das mudanças na economia global. Há uma necessidade urgente de investimentos em infraestrutura, conectividade e logística para garantir que o modelo continue competitivo e atraente para investidores.
O compromisso do governo federal com a manutenção da ZFM e com a diversificação econômica da região será determinante para seu futuro. Mais do que nunca, é essencial consolidar a bioeconomia como um novo eixo estratégico, ampliando as oportunidades e garantindo que a floresta em pé se torne um ativo econômico de valor inquestionável.
Um Patrimônio Nacional
A Zona Franca de Manaus não é apenas um projeto econômico regional; trata-se de um patrimônio nacional, um modelo que resiste às adversidades e prova, ano após ano, seu valor para o Brasil. Sob uma gestão moderna e comprometida, como a que Bosco Saraiva imprime à Suframa, a ZFM reafirma sua vocação para impulsionar o desenvolvimento sustentável e tecnológico da Amazônia.
Há muito por fazer, sem dúvida. Mas, aos 58 anos, a respeitável senhora chamada Zona Franca de Manaus segue como um exemplo vivo de como políticas públicas bem conduzidas podem transformar realidades e reduzir desigualdades. Com inteligência estratégica e inovação, ela seguirá sendo um vetor de progresso para o Brasil e o desafio de sua diversificação, adensamento e regionalização socioeconômica em favor de nossa gente.