Recém-eleito para integrar o Conselho, o deputado Fausto Júnior declarou: “É uma honra integrar o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados. Nosso dever é zelar pela seriedade da atividade legislativa e garantir que o mandato parlamentar seja exercido com respeito, transparência e compromisso com a população brasileira.” Amazonas Presente na defesa da ética e da responsabilidade parlamentar.
Num tempo marcado por extremismos e por uma polarização que, não raro, ameaça a convivência democrática, o Parlamento brasileiro tem sido palco de disputas intensas — algumas legítimas, outras, infelizmente, impulsionadas por vaidades pessoais ou estratégias partidárias que pouco dialogam com os reais interesses do país. Nesse cenário inquietante, a existência e o fortalecimento da Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados emergem como salvaguarda imprescindível da República.
Mais do que um órgão disciplinar, a Comissão de Ética é um espaço institucional de pacificação e de resguardo do que há de mais sagrado na democracia: o bom uso do mandato popular. Sua função é garantir que o exercício parlamentar, com todas as suas divergências naturais, seja pautado por respeito, responsabilidade e compromisso com a nação.
É, portanto, motivo de honra e sinal de maturidade política a presença do estado do Amazonas no colegiado que zela por esses princípios. Em meio a um país em busca de equilíbrio e sensatez, ter um representante da floresta entre os guardiões do decoro democrático é também um gesto simbólico: o Brasil plural e diverso precisa se fazer presente nos espaços de arbitragem e reconstrução do entendimento nacional.
Recém-eleito para integrar o Conselho, o deputado Fausto Júnior declarou: “É uma honra integrar o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados. Nosso dever é zelar pela seriedade da atividade legislativa e garantir que o mandato parlamentar seja exercido com respeito, transparência e compromisso com a população brasileira.”
É assim que a Amazônia se faz ouvir: com firmeza, com propósito e com vocação para o diálogo. Que essa presença contribua para fortalecer os pilares de uma democracia viva — onde o conflito de ideias nunca seja confundido com confronto destrutivo, e onde o mandato seja sempre instrumento do bem comum.