O documento é um alerta a Bolsonaro, que recuou em sediar Conferência da ONU sobre o clima, a COP 25, em 2019. Em novembro, a COP26 será realizada em Glasgow, na Escócia.
Uma reforma abrangente é fundamental para a recuperação da economia, o aumento dos investimentos e a promoção do desenvolvimento econômico e social do país.
Permeando esta passo a passo de implantação de novos negócios, identificamos princípios e conceitos de gestão da Amazônia, e a determinação de conectar demandas da indústria que podem e vão ser atendidas pela agroindústria em processo de implantação.
Por A mais B, os técnicos da CNI concluíram que neste cenário será inevitável reduzir o crescimento. E demonstraram que as medidas da mini-reforma vão inibir o ambiente de negócios, tão necessários para colocar o país na retomada do crescimento industrial e do desenvolvimento socioeconômico. Passar de cinco para seis meses por ano a obrigação das empresas de trabalharem para o governo, confirma a decisão, já anunciada por algumas agências federais de planejamento estratégico, de induzir o processo de desindustrialização do país. E priorizar o agronegócio? De que jeito? Aumentado-lhe a fatia de isenção? Por que penalizar a indústria, num contexto absurdo de desemprego e fome que o país atravessa?
Sustentabilidade não é fundamentalismo religioso como alguns poluidores dizem por aí para atacar a sigla ESG. Sustentabilidade é Business alinhado com a cidadania e a ecologia. [...] Os consumidores, direta ou indiretamente, são estimulados a integrar essa cruzada ambiental, cívica e ética, num processo de mudança que deve começar na casa de cada um e na nossa casa comum, tão maltratada por esta civilização predatória, nosso planeta Terra.
Por isso, na condição de cidadão amazonense e amazônida, reiteramos o apelo e reafirmamos o compromissos, que deve ser de todos nós, aqui incluindo o setor produtivo, para que esta lei seja cumprida. É injusto e imoral olharmos em torno da paisagem socioeconômica e não sabemos aonde foram aplicados tantos recursos - capazes até de uma revolução social, econômica e ambiental em um novo paradigma de prosperidade de nossa gente. Calar-se ou acomodar-se, em última estância, significa compactuar com essa ilegalidade inaceitável. Já passou da hora, portanto, de corrigir a desordem e brecar esta caminhada ao arrepio da lei.
As autoridades estão fornecendo água potável, hipoclorito de sódio para desinfecção e um bote para auxiliar na locomoção segura das comunidades afetadas pela cheia do Rio Madeira.
Essa técnica substitui substâncias tóxicas e torna a energia solar ainda mais sustentável, pois permite a reciclagem limpa das células, sem prejudicar o meio ambiente.
As iniciativas conjuntas entre a Suframa e o CIEAM se apresentam como um esforço coordenado para consolidar um modelo econômico que respeite as características únicas da Amazônia. A convergência entre governança, inovação, bioeconomia e sustentabilidade representa um novo capítulo na história da Zona Franca de Manaus, apontando para um futuro onde crescimento econômico e preservação ambiental caminham lado a lado.