É evidente que essa visão míope do valor da floresta não reflete seu valor real, nem em curto prazo e muito menos a longo prazo, especialmente se o país pretende ser um membro do primeiro mundo”.
A conclusão consta de um estudo do Fundo Mundial para a Natureza (WWF), que avaliou a situação de cerca de 20 mil populações selvagens dessas espécies.
A degradação ambiental nas favelas das capitais do Brasil é a mesma das cidades da Amazônia e decorrem todas elas da política nacional até então praticada, não tendo nada a ver com queimadas ou desflorestamento da floresta.
Os dados são de um estudo do IBGE publicado ontem (24/9), o qual analisa as mudanças no uso da terra nos diferentes biomas brasileiros desde o começo deste século.
Professor da UFSM destaca a importância de estratégias preventivas, como o nivelamento do solo, permitindo que os produtores recuperem suas áreas de cultivo após as enchentes no RS.
O desafio, portanto, não é se a bioeconomia será o futuro da Amazônia, mas como estruturá-la para que seus benefícios sejam amplamente distribuídos – tanto para as populações locais quanto para a economia nacional [...] Se quisermos que a bioeconomia deixe de ser um potencial e se torne realidade, esse é o momento de agir.
Nos últimos três meses, a plataforma movimentou cerca de R$ 120 mil com a venda de 25 produtos fruto da bioeconomia amazônica; nos últimos seis meses, o número de itens ofertados cresceu 20%.