Se os robôs que conhecemos hoje têm capacidades limitadas e ainda estão longe de atingir a excelência em todos os sentidos humanos, o Google está se...
Starlink, a constelação de satélites que se propõe a prover internet global está espantando até militares americanos, ao resistir aos russos
Starlink é uma empresa...
“Haverá um colapso nas áreas de TI e Inovação no pós-pandemia”. Esta é a manchete da semana nas mídias que trabalham com as últimas novidades no segmento editorial de tecnologias. O diretor-executivo da Fundação Paulo Feitoza, Luís Braga, reconhece que há uma escassez de profissionais nesta área, entretanto, de forma recorrente, há mais de 10 anos, o planejamento estratégico da instituição prioriza tecnologias
disruptivas como Internet das coisas, segurança cibernética, robótica, inteligência artificial entre outras. E assim se prepara para as surpresas permanentes da Quarta Revolução Industrial.
Nesta quarta-feira, ele abriu sua agenda para conversar com o portal BrasilAmazôniaAgora, no contexto da coluna Follow up. Confira.
O desafio é querer fazer mais com menos. Refletir, simular, fazer engenharia e construir um projeto de solução gastando a menor quantidade de recursos possível. Engenharia é isso. Mãos a obra com pouco recurso.