No estado do Amazonas, onde mais de 95% da cobertura vegetal original está preservada, pulsa um modelo que há décadas prova que é possível produzir riqueza sem destruir a natureza
A Zona Franca de Manaus é mais do que um arranjo fiscal: é a semente de uma economia brasileira baseada em ciência, biodiversidade e soberania. Quem a ataca com sarcasmo revela o medo de um Brasil que pode, enfim, se reinventar.
O tempo da submissão terminou. Agora é hora do protagonismo amazônida — com escuta, respeito, espírito público e ação. Conversando, a gente se entende. E se defende.