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Na Amazônia, a insustentabilidade cresce e aparece no divórcio entre academia e a bioeconomia

“O futuro da Amazônia depende do reconhecimento de que a academia e a bioeconomia não podem mais operar em silos. A integração entre esses setores é essencial para o desenvolvimento de uma região que é vital não apenas para o Brasil, mas para o equilíbrio ecológico global.”

Um novo modelo de desenvolvimento econômico

A definição de bioeconomia ainda está em debate na academia, mas já existe uma visão comum do que a diferencia da economia tradicional: a preservação da biodiversidade

Cientistas da UEA-20 se destacam no Ranking da América Latina e Universidade se aproxima da ZFM

“Quanto mais detectarmos esta comunhão de propósitos complementares, mais benefícios a economia e a própria academia poderão auferir, resultando no crescimento integrado da atividade fabril que evolui na medida em que se integra no campo da pesquisa e do desenvolvimento tecnológico com a universidade que mantém”, Cleinaldo Costa, reitor da UEA. “Quanto mais detectarmos esta comunhão de propósitos complementares, mais benefícios a economia e a própria academia poderão auferir, resultando no crescimento integrado da atividade fabril que evolui na medida em que se integra no campo da pesquisa e do desenvolvimento tecnológico com a universidade que mantém”, Cleinaldo Costa, reitor da UEA.

Integrar cidadão a projeto científico garante qualidade no monitoramento da biodiversidade costeira

Estudo realizado em Santos por pesquisadores da Unifesp mostra resultados positivos ao unir sociedade civil e academia, indo ao encontro dos objetivos da Década do Oceano, da ONU

Abolição Tecnológica no contexto do manda quem pode…

Nossa academia está pronta para oferecer soluções tecnológicas, consistentes, com reconhecimento científico, de mercado, e sobretudo nacional. Dia 13 de maio está chegando e há três décadas a Lei Áurea formalmente se esvaziou e, assim como o tacão da Acatech, o interesse da indústria do Amazonas, segue nas mãos de Brasília, seus caprichos, interesses e distância crônica de nossa realidade, demandas e direitos. Isto é, a serviço do famoso manda quem pode… Até quando?

Sustentabilidade, paradigma capenga da Zona Franca de Manaus

Adotamos aqui a mais fundamental das premissas conceituais da Agenda 21, referendada por 179 países, sob a batuta da ONU, no Brasil em 1992. Esta é a baliza da Organização até os nossos dias: Sustentabilidade é reposição dos estoques naturais e atendimento das demandas sociais. Impressionante quão atual é o livro “Amazônia um pouco-antes e além-depois” do maior pensador da Amazônia, Samuel Benchimol e sua afirmação : A ZFM não é um paraíso fiscal, mas sim, um paraíso do fisco” Eis algumas das aplicações do conceito no programa Zona Franca de Manaus:

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As iniciativas conjuntas entre a Suframa e o CIEAM se apresentam como um esforço coordenado para consolidar um modelo econômico que respeite as características únicas da Amazônia. A convergência entre governança, inovação, bioeconomia e sustentabilidade representa um novo capítulo na história da Zona Franca de Manaus, apontando para um futuro onde crescimento econômico e preservação ambiental caminham lado a lado.