UCB Power no Abrint Global Congress 2025: sustentabilidade e inovação para o setor de telecomunicações

A UCB Power, uma das mais importantes empresas de soluções em armazenamento de energia da América Latina, marca presença no Abrint Global Congress (AGC) 2025, que ocorre entre os dias 7 e 9 de maio, em São Paulo. Em parceria com a AGL, referência nacional em soluções para telecom, a UCB apresenta tecnologias de ponta que impulsionam eficiência energética, resiliência de redes e sustentabilidade no setor de telecomunicações.

O AGC é hoje o maior encontro latino-americano do setor de conectividade, reunindo provedores de internet, fabricantes, integradores e autoridades públicas em torno de uma agenda que privilegia a inovação responsável, a digitalização e a transição energética como vetores de desenvolvimento. A participação da UCB Power nesse cenário reforça seu papel como protagonista da transformação energética no Brasil, especialmente nas regiões mais desafiadoras como a Amazônia.

No espaço compartilhado com a AGL (stand I-12), a UCB Power apresenta uma linha estratégica de baterias externas desenvolvidas para aplicações críticas em telecomunicações e infraestrutura, que combinam robustez, segurança e alta performance. Essas tecnologias são pensadas para operar em ambientes exigentes, viabilizando a expansão e a resiliência das redes digitais em áreas remotas, zonas urbanas periféricas e contextos de alta complexidade energética.

UCB POWER
Baterias produzidas pela UCB

A presença no AGC 2025 destaca também o compromisso da UCB com soluções que atendem às exigências do setor por eficiência energética, autonomia operacional e baixo impacto ambiental. “Estar no AGC ao lado da AGL nos permite apresentar, de forma conjunta, tecnologias que trazem benefícios diretos para a sustentabilidade e a confiabilidade das redes de telecomunicações no país”, afirma a diretoria da empresa.

Com unidades industriais em Manaus (AM) e Extrema (MG), a UCB Power incorpora a Amazônia como eixo central de sua atuação. Fornecedora de energia para comunidades isoladas da região Norte, a empresa vem consolidando parcerias e projetos que substituem gradualmente combustíveis fósseis por fontes renováveis aliadas a sistemas de armazenamento de alta eficiência. Esse trabalho é essencial para garantir equidade energética, desenvolvimento local e integridade ambiental em um dos biomas mais estratégicos do planeta.

UCB Power instalara sistema de armazenamento em comunidade isolada jpg
Comunidade amazonense Tumbira receberá projeto desenvolvido pela UCB Power e pela FAS (Fundação Amazônia Sustentável). Foto: UCB/Divulgação

A empresa também é signatária do Pacto Global da ONU e aplica os princípios ESG em todas as suas operações, desde o design de produtos até a política de governança e relacionamento com comunidades.

Participar do Abrint Global Congress é mais que uma vitrine tecnológica — é uma afirmação da visão da UCB Power sobre o futuro da energia: conectada, limpa, acessível e inclusiva. Ao lado de parceiros estratégicos, a empresa mostra que a eficiência energética é o novo pilar da conectividade e que investir em inovação verde é essencial para garantir a soberania digital e a sustentabilidade dos territórios.

agc 1920
Redação BAA
Redação BAA
Redação do portal BrasilAmazôniaAgora

Artigos Relacionados

Espetáculo de criaturas marinhas na Califórnia esconde possível sinal das mudanças climáticas

O aparecimento dessas colônias de criaturas marinhas em grande número podem estar ligados a desequilíbrios ecológicos amplificados pelo aquecimento global, como o aumento da temperatura superficial das águas.

Prática sustentável eleva em até 10% a produção agrícola e reduz impacto ambiental

A rotação de culturas se faz uma prática sustentável por contribuir significativamente para melhorar a qualidade do solo, pois favorece o equilíbrio nutricional, reduz o esgotamento de nutrientes específicos e aumenta a matéria orgânica

Vai faltar banana? Como o avanço da crise climática ameaça a produção da fruta mais popular do mundo

Países como Índia, Brasil, Colômbia e Costa Rica, que atualmente são importantes produtores, devem enfrentar queda significativa no cultivo de banana já até 2050 graças a crise climática