Novas gerações de empresários da Zona Franca de Manaus olham para a bioeconomia como alternativa para diversificação de negócios em linha com a sustentabilidade
“O momento exige interlocução, transparência e cumplicidade cívica como vacinas essencial. Assim, além de combater as mazelas das fakenews, estaremos contribuindo para uma aproximação construtiva e fraterna no combate às desigualdades imorais entre Norte e Sul do Brasil.”
Reafirmo, aqui, com todas as letras, que os recursos que a indústria recolhe deveriam ser usados em novas matrizes econômicas. Ponto final. Se acabarem com as indústrias, não vai ter Bioeconomia, nem geoeconomia, nem nada.
“Quantos milhões as empresas têm recolhido em verbas de pesquisa, desenvolvimento e inovação? Quinhentos milhões, aproximadamente a cada ano, diz o Portal da Transparência, o suficiente para fazer uma revolução biotecnológica em qualquer lugar do mundo.”
“Eis porque a aproximação das empresas, incluindo as públicas, como a Embrapa, com autarquias como a Suframa, são pontes necessárias e essenciais para deixarmos a prosa estéril e adotarmos a conjugação do verbo fazer na primeira do plural.”
A PEC 45, não apenas está à procura de um diretor para chamar de seu, ela tem uma agenda oculta. E qual seria o propósito desta agenda disfarçada? Quem vai se dar bem com sua implantação? Não há banquete grátis!
Muitas vezes visto como 'necessário' para evolução da ciência, o negacionismo climático, na verdade, é um entrave no combate à crise climática global e se fortalece por razões tanto ideológicas, quanto econômicas.
A integração da Zona Franca de Manaus precisa ser ampliada e profissionalizada, utilizando argumentos sólidos para mostrar que o modelo não é um fardo fiscal, mas sim um ativo estratégico para a economia, a tecnologia e a cultura do Brasil. O grande desafio, portanto, não é apenas manter a Zona Franca funcionando, mas garantir que ela seja parte essencial do sumário da política industrial, econômica, científica e cultural do país no século XXI.