Não tem sentido o governo tentar resolver a inequação da crise fiscal através de programas de austeridade baseado no tripé do Estado mínimo, do equilíbrio das contas públicas e do controle do endividamento público, na expectativa que a sinergia dessas ações possa trazer para a arena econômica a retomada do crescimento, dos empregos de qualidade, da competitividade sistêmica, etc.
“Por que não apostar no retorno à produção de semicondutores em Manaus – o componente mais cobiçado pela indústria mundial neste momento? Falamos de retomar porque o Polo Industrial de Manaus já fabricou semicondutores e se rendeu à concorrência desigual da cadeia produtiva asiática. Para a ZFM, a reforma fiscal é premissa de integração nacional A ora, portanto, é agora. Além de relatar a Tributária, que pode nos livrar da cangalha fiscal insuportável, o Amazonas tem outras boas notícias a compartilhar, contribuições a oferecer e direito, enfim, de se integrar à brasilidade ausente.”
“Aqui sabemos e queremos gerar riqueza, empregos e proteção florestal, ou seja, “integrar a Amazônia ao Brasil para não entregar” os recursos naturais à cobiça estrangeira ou à destruição das espécies oriundas da ação predatória que persiste na mente e atitudes de alguns atores. Não queremos privilégios, apenas contrapartidas dentro da Lei, uma reforma baseada na simplicidade, com segurança jurídica e na sacralidade do interesse público.”