“É imperativo, portanto, debater, aproximar, disseminar a informação, reduzir a burocracia do proibicionismo, pois está provado que o fomento ao empreendedorismo é mais efetivo e producente, tanto para promover a sustentabilidade como a prosperidade.”
“Um recurso gerado pelas empresas de Informática, R$992,2 milhões, que deveria ser usado para diversificar e interiorizar o desenvolvimento da Amazônia, onde os IDHs são africanos no pior sentido que se pode dar a esse indicador na Mãe África. A operação para identificar o grave sumiço de uma verba tão essencial não surtiu efeito”.
O Brasil tem larga experiência em promover políticas de desenvolvimento, conforme os avanços do agribusiness podem atestar. Conta com diversas instituições de pesquisa e desenvolvimento a altura do desafio das pesquisas voltadas para o fomento da bioeconomia na região. Além disso, a região é geradora de recursos suficientes para colocar a roda a girar. O que falta?
“De acordo com o IBGE, 12,9% dos trabalhadores da indústria de transformação do estado do Amazonas possuem ensino superior completo contra média nacional de 7,9%. Os trabalhadores com ensino médio completo na indústria amazonense é surpreendente, 73,2% contra 52,7% de média nacional”
“ Soluções de infraestrutura, como energias alternativas, comunicação e logística de transportes, adequadas às demandas produtivas, significam mais empregos e mais oportunidades. Isso é desafio tecnológico e pauta dos conteúdos acadêmicos.”
O estudo aponta a importância da criação de uma cultura de investimentos privados, como uma política tributária adequada e tempos menores para abertura e fechamento de empresas, além de mecanismos de facilitação de aporte de recursos em startups