O planejamento urbano integrado avança, mas o rural amazônico continua sem luz, sem voz e sem vez. A justiça climática exige equidade territorial. Não há desenvolvimento sustentável com ênfase apenas nos centros urbanos. As bordas precisam de luz. Literalmente.
"A transição energética na Amazônia não é um ponto de chegada, mas um movimento contínuo. Ela exige mais investimentos, mais parcerias, mais ousadia e...