"Não será muito diferente do que poderá ocorrer nos próximos meses, quando as atividades econômicas se normalizarem e o ciclo da pandemia se arrefecer. Poderemos assistir ao crescimento trimestral do PIB, entre...
Devido ao aquecimento global, as ondas de calor recordes aumentaram cinco vezes nas últimas décadas e se tornaram um dos desastres naturais mais mortais, com letalidade comparável à de pandemias
No Brasil, 85% da população mora em áreas urbanas. Entre 2013 e 2016, cerca de 50% das cidades brasileiras sofreram com secas, 31% delas experienciaram situações de alagamentos e 29% incorreram em enxurradas ou inundações bruscas.
Acre tem sofrido com as cheias dos rios e alagamentos, o que agravou os cenários das epidemias de dengue e covid-19. Mais de 130 mil pessoas foram afetadas até agora.
Se continuarmos com esse nível crescente de eventos climáticos extremos nos próximos 20 anos, o futuro da humanidade será sombrio”, disse Debarati Guha-Sapir, da Universidade de Louvain, uma das responsáveis pelo levantamento
Professor da UFSM destaca a importância de estratégias preventivas, como o nivelamento do solo, permitindo que os produtores recuperem suas áreas de cultivo após as enchentes no RS.
O desafio, portanto, não é se a bioeconomia será o futuro da Amazônia, mas como estruturá-la para que seus benefícios sejam amplamente distribuídos – tanto para as populações locais quanto para a economia nacional [...] Se quisermos que a bioeconomia deixe de ser um potencial e se torne realidade, esse é o momento de agir.