O Ministério dos Povos Indígenas do Brasil está traçando planos para garantir uma participação significativa dos povos originários na Conferência do Clima de Belém...
“Portanto, a estratégia para a COP30 e além deve contemplar a construção de uma infraestrutura que permita à Amazônia prosperar economicamente de forma sustentável, garantindo sua preservação e contribuindo para o bem-estar de suas comunidades e do mundo.”
Em meio a um cenário de intensificação da produção de petróleo, o Brasil enfrenta o desafio de equilibrar suas ambições energéticas com compromissos climáticos globais. Sob a liderança de Jean Paul Prates na Petrobras, o país planeja expandir significativamente sua exploração offshore, enquanto se prepara para sediar a próxima cúpula climática da ONU, destacando a complexa dinâmica entre desenvolvimento econômico e sustentabilidade ambiental.
A ministra do Meio Ambiente oficializou que em 2025 a Amazônia sediará a COP30 - que tem sido considerada a cúpula global mais importante da história. Marina também destacou a esperança que nessa COP ainda se defina as medidas suficientes para segurar o aquecimento global em até 1,5º.
“Através da parceria com o Polo Industrial de Manaus, podemos buscar tecnologias de sensoriamento remoto, inteligência artificial, para um monitoramento contínuo e preciso das atividades de desmatamento e dos benefícios que seu combate propicia, o sucesso do agronegócio no Centro-Oeste”.
O tempo da submissão terminou. Agora é hora do protagonismo amazônida — com escuta, respeito, espírito público e ação. Conversando, a gente se entende. E se defende.