“Afinal, temos mais vantagens mantendo a floresta em pé e mantendo suas riquezas do banco genético do que derrubar a mata, e plantar soja e criar boi.”
A resposta mais imediata para essa questão seria dizer que, caso isso ocorresse, as consequências seriam catastróficas. É claro que nós, brasileiros, as sofreríamos de maneira mais rápida, mas o impacto do desaparecimento da floresta seria sentido em todo o mundo.
A Natura decidiu abandonar o conceito de sustentabilidade como norte estratégico e adotar o da regeneração. Em sua recém-lançada Visão 2050, assume o compromisso de ir além da mitigação de impactos, prometendo resultados positivos para os ecossistemas dos quais extrai insumos e para as comunidades que supostamente integra às suas cadeias produtivas. Contudo, por trás da retórica inovadora, o que se desenha é um rebranding de marketing verde que exige cautela — sobretudo quando olhado a partir da Amazônia.
O sistema de transformação de bicicleta elétrica tem chamado atenção do setor de mobilidade sustentável por sua proposta funcional, versátil e potente.