Professor da UFSM destaca a importância de estratégias preventivas, como o nivelamento do solo, permitindo que os produtores recuperem suas áreas de cultivo após as enchentes no RS.
O desafio, portanto, não é se a bioeconomia será o futuro da Amazônia, mas como estruturá-la para que seus benefícios sejam amplamente distribuídos – tanto para as populações locais quanto para a economia nacional [...] Se quisermos que a bioeconomia deixe de ser um potencial e se torne realidade, esse é o momento de agir.
Área compõe latifúndio considerado um dos maiores casos de grilagem do país. Titulação do território tradicional das comunidades geraizeiras do Cerrado é fundamental para conter a devastação
Os primeiros sintomas da doença podem se manifestar nas primeiras 24 horas após o consumo de peixe, lagostins e frutos do mar contaminados
O Ministério da...
Um relatório conjunto da FAO, do PNUD e do PNUMA mostrou que os subsídios governamentais à agricultura estão causando distorção nos preços e impactos negativos à...
Levantamento do MapBiomas revela que entre 1985 e 2020 o bioma perdeu 19,8% da sua cobertura remanescente quase inteiramente para o uso agropecuário. Estudo também alerta para redução de áreas úmidas
Estudo publicado na revista “Environmental Science & Technology” estabeleceu um ranking de prioridades de restauração de acordo com a cultura agrícola local
Professor da UFSM destaca a importância de estratégias preventivas, como o nivelamento do solo, permitindo que os produtores recuperem suas áreas de cultivo após as enchentes no RS.
O desafio, portanto, não é se a bioeconomia será o futuro da Amazônia, mas como estruturá-la para que seus benefícios sejam amplamente distribuídos – tanto para as populações locais quanto para a economia nacional [...] Se quisermos que a bioeconomia deixe de ser um potencial e se torne realidade, esse é o momento de agir.