Professor da UFSM destaca a importância de estratégias preventivas, como o nivelamento do solo, permitindo que os produtores recuperem suas áreas de cultivo após as enchentes no RS.
O desafio, portanto, não é se a bioeconomia será o futuro da Amazônia, mas como estruturá-la para que seus benefícios sejam amplamente distribuídos – tanto para as populações locais quanto para a economia nacional [...] Se quisermos que a bioeconomia deixe de ser um potencial e se torne realidade, esse é o momento de agir.
Temos orgulho de nossa colaboração com estes programas prioritários, eles sintetizam e sinalizam uma bússola que aponta caminhos em direção à floresta, seu conhecimento,...
O mundo precisa da Amazônia e vai precisar submeter-se a suas leis para acessar seus benefícios e opulência. As categorias e o valor de uso de troca das commodities do Centro-Oeste, na verdade, precisam ajustar-se às similaridades do valor e da riqueza amazônica. E curvar-se aos resultados da nanobiotecnologia. Bioeconomia não é extrativismo disfarçado, é mimese do bioma e da bioética, onde a dinâmica natural e florestal vira paradigmas a serem utilizados como ferramentas da inovação tecnológica, reunindo a nanobiotecnologia, tecnologia da informação e da comunicação.
Atividades executadas pelo Idesam pelo projeto Cidades Florestais: Madeira-Purus focam em desenvolver viabilidade econômica para comunidades tradicionais.
Enquanto a floresta não trouxer prosperidade para os Amazônidas e simultaneamente auxiliar o mundo a enfrentar o problema do aquecimento global, não teremos encontrado...
Em 2013, foi observado o primeiro comportamento incomum na espécie de botos do Rio Amazonas, que é o ataque de machos a filhotes. O último registro data de 2018. “Para nós, foi uma surpresa”, diz bióloga.
Análise inédita do IPAM para o InfoAmazonia e PlenaMata, com base nos dados do Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE), mostra como a destruição da Amazônia nos últimos 5 anos cresce a partir do sul do Amazonas. Antes um dos mais preservados, o estado superou líderes históricos em desmatamento e se tornou o segundo que mais eliminou a floresta em 2021.
Professor da UFSM destaca a importância de estratégias preventivas, como o nivelamento do solo, permitindo que os produtores recuperem suas áreas de cultivo após as enchentes no RS.
O desafio, portanto, não é se a bioeconomia será o futuro da Amazônia, mas como estruturá-la para que seus benefícios sejam amplamente distribuídos – tanto para as populações locais quanto para a economia nacional [...] Se quisermos que a bioeconomia deixe de ser um potencial e se torne realidade, esse é o momento de agir.