“Afinal, quanto mais afinada for esta aproximação entre academia e economia, quanto mais respostas forem dadas para diversificação, adensamento e interiorização do desenvolvimento industrial em nível agro, bio e nanotecnológico, mais pujante será a economia e, naturalmente, mais benefícios serão compartilhados com a academia e na direção da prosperidade social. É assim que funciona nos países industrializados”.
Estudo conduzido pela Universidade de Stanford considerou carreira, produção científica em 2019 e os que se destacam entre os 2% melhores em suas áreas de conhecimento