O projeto Café com Pesquisa, da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto (FDRP) da USP, compartilha conhecimentos sobre o tema no Instagram
Aproximar o mundo acadêmico da sociedade é um dos objetivos do projeto Café com Pesquisa, que começou em 2020 com uma página no Instagram para compartilhar conhecimentos básicos sobre a metodologia da pesquisa. Hoje, em 2021, a iniciativa já se tornou um projeto de extensão da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto (FDRP) da USP, para alunos de ciências sociais aplicadas de graduação, sob a coordenação da professora Maria Hemília Fonseca.
Maria Hemília, no entanto, conta que a ideia do Café com Pesquisa surgiu primeiro entre conversas e cafés, com a pós-doutoranda da Faculdade de Direito (FD) da USP em São Paulo, Olívia Pasqualeto, que já foi sua orientanda. Era na Livraria Cultura do Conjunto Nacional em São Paulo e na cafeteria da FDRP que as duas debatiam a “importância da metodologia da pesquisa” e “como, por vezes, esse elemento é contido nos trabalhos em direito”.
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Assim, com o projeto de extensão e por meio do Instagram, o projeto busca “promover o desenvolvimento da metodologia de pesquisa, além de compartilhar conhecimentos sobre o tema de forma leve e didática com o público interessado, seja da graduação ou da pós-graduação, tanto da USP quanto de outras instituições”, afirmam as professoras. Além de Maria Hemília e Olívia, participam do projeto alunos voluntários da USP, especialmente das ciências sociais aplicadas.
Para as criadoras do Café com Pesquisa, é importante estimular o entendimento das pessoas sobre esse universo para seus próprios trabalhos, estudos e pesquisas. Ainda nesse contexto, as professoras também planejam novas frentes e ações para alcançar o público não acadêmico e mostrar as pesquisas desenvolvidas na Universidade e suas contribuições para a sociedade. Além disso, buscam promover maior conexão entre as ciências sociais aplicadas e a área do direito.
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Você pode seguir o Café com Pesquisa no Instagram no endereço www.instagram.com/cafe_com_pesquisa, e acompanhar as publicações do projeto.
Fonte: Jornal da USP
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