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Dez apontamentos sobre a Zona Franca de Manaus

Paulo Roberto Haddad Publicado por Paulo Roberto Haddad
03/05/2022
em ZFM, Economia e Política
Dez apontamentos sobre a Zona Franca de Manaus

Foto: Divulgação

“Na verdade, a Zona Franca de Manaus precisa vivenciar um processo de fortalecimento e de consolidação através de uma estratégia de desenvolvimento de longo prazo, a partir de uma avaliação endógena dos seus problemas e potencialidades que emergiram desde sua organização nos anos 1960. É fundamental que as suas ações programáticas ampliem sua integração com os mercados de trabalho em sua área de influência regional, que se reduzam as incertezas sobre o seu futuro institucional e que se adaptem às estruturas regulatórias do Governo Federal”.

Por Paulo Roberto Haddad
______________________________

1. A atual administração do Governo Federal trata a Região Amazônica como se fosse um grande almoxarifado de valiosos recursos naturais renováveis e não renováveis, ao qual indivíduos e organizações com interesses autocentrados têm acesso livre ou quase livre de “porteira aberta” para a realização de negócios lucrativos do ponto de vista privado. E também como se fosse um mega lixão onde podem depositar os resíduos e os dejetos de suas atividades de produção e de consumo através de ações predatórias sobre os ativos e os serviços ambientais da região (rios, florestas, ar puro, biodiversidade da fauna e da flora). Permanece complacente com um processo de colapso dos ecossistemas regionais, numa prática de crimes ambientais previstos na Constituição de 1988 nos artigos que se referem ao nosso Patrimônio Natural.

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Foto: CIMI

2. No início dos anos 1960, o Brasil era o País que, na economia mundial, apresentava o maior nível de desequilíbrio de desenvolvimento entre as suas regiões. Ao fim da implantação do Plano de Metas do Presidente JK (1956-1961), o Brasil se transformara na economia mais industrializada e moderna do Terceiro Mundo, mas, no entanto, ocorrera uma concentração de 72 em cada 100 novos empregos industriais no Eixo Rio-São Paulo

3. A partir da criação da SUDENE, em 1959, pelo então Presidente JK, dá-se início ao processo de desconcentração planejada da polarização econômica do País, através de diferentes políticas de desenvolvimento para as áreas menos desenvolvidas. Particularmente, a partir do II Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND do Governo Geisel) lançado em 1974, as regiões menos desenvolvidas passaram a crescer mais rapidamente do que as áreas mais desenvolvidas. Assim, veio a ocorrer um intenso processo de reestruturação espacial da geografia econômica brasileira. No período de 1970 a 1980, a soma das participações das Regiões Centro-Oeste e Norte no PIB brasileiro saiu de 6% em 1970, para 15% em 2010, e essa participação manteve o seu crescimento nos anos seguintes, principalmente pelo avanço do agronegócio, da mineração e da industrialização tardia nessas Regiões.

4. As políticas de desenvolvimento regional tiveram características diferenciadas quanto aos instrumentos econômicos e aos mecanismos institucionais adotados. O avanço do Centro-Oeste, por exemplo, ocorreu principalmente em função do 2º salto científico e tecnológico da agropecuária brasileira, a partir dos anos 1970, graças à transformação dos cerrados de bens físicos em bens econômicos e às inovações de produtos, processos e organizações nas áreas tradicionais de produção de proteína animal e de proteína vegetal. Já na Amazônia Legal, dada a sua diversidade e heterogeneidade socioeconômica e socioambiental, a política de desenvolvimento regional assumiu uma dimensão multifacetada e contextualizada à realidade regionalizada.

Foto: IDESAM

5. Na Amazônia, registraram-se alguns casos de sucesso da promoção econômica em novos projetos de mineração (Carajás e S11D, no Sudeste do Pará), de agricultura (produção competitiva de café e de carnes em Rondônia), industrial (Zona Franca de Manaus), etc. Mesmo considerando que o Estado do Amazonas passa por um processo de industrialização tardia a partir da ZFM, a sua representação no PIB industrial já é de 2,2% do País, de 32,3% da Região Norte e de 34,3% do Estado. Em 2018, a economia da Região Norte foi a que mais cresceu entre todas as Macrorregiões com um avanço de 3,4% e, entre os Estados do Norte, o Amazonas apresentou a maior alta (5,1%). Se não fosse o dinamismo da cadeia de valor do agronegócio, principalmente no Centro-Oeste e em territórios da Amazônia Legal, a recessão econômica que acompanha o Brasil desde 2014, teria se transformado em depressão econômica como a de 1929. Enfim, as áreas menos desenvolvidas responderam positivamente aos incentivos e estímulos das políticas de desenvolvimento regional do Governo Federal, contribuindo para a redução das disparidades regionais do Brasil.

Foto: Moto Honda da Amazônia

6. A Zona Franca de Manaus é um dos polos de desenvolvimento da Amazônia que apresentam uma história de sucesso no conjunto das políticas de desenvolvimento regional no pós-II Grande Guerra. Sucesso, sem dúvida, medido em termos da relação altamente positiva dos seus custos para a sociedade brasileira (incentivos fiscais e financeiros, despesas tributárias, etc.) com os seus benefícios também para o conjunto da sociedade brasileira (geração de renda e emprego, inovações tecnológicas, produção competitiva globalmente de bens duráveis de consumo, etc.). Uma construção político-institucional ao longo da história do processo de integração nacional que não pode ser desconstruída apenas por portarias ministeriais.

A ZFM não foge do padrão do estilo das políticas de desenvolvimento regional no Brasil. Para a sua implementação, há que se extraírem e redistribuírem recursos dos excedentes gerados nas regiões mais desenvolvidas do País ou do exterior, como ocorreu no passado com o processo de desenvolvimento dessas próprias regiões, tendo como instrumentos e mecanismos de intervenção: taxas diferenciais de câmbio e imposto inflacionário no ciclo de industrialização do Plano de Metas; isenções tributárias e financiamentos subsidiados na promoção das exportações setoriais e regionais; isenção e diferimento do ICMS para a promoção econômica em diversas Unidades da Federação; equivalência das taxas de juros para subsidiar a produção agrícola, etc. É muito difícil uma região menos desenvolvida se levantar com os próprios pés, sem a transferência inter-regional de recursos humanos, financeiros e institucionais.

É preciso destacar que, em todas essas áreas, aqui e alhures, em que prevalecem o uso intensivo de subsídios e de incentivos fiscais e financeiros, tende eventualmente a ocorrer algum tipo de “malandragem econômica” ou de “corrupção administrativa”, práticas que têm declinado nas duas últimas décadas com o avanço dos processos da democracia política no Brasil. Além do mais, as políticas públicas tendem a perder a sua eficácia e sua efetividade à medida que ocorrem grandes mudanças socioeconômicas e socioambientais no País, como é o caso das políticas de desenvolvimento regional do Nordeste que têm mais de meio século em operação e que ilustram os novos caminhos das políticas de desenvolvimento para outras regiões do País.

7. Quando um país consegue reduzir os processos de desequilíbrios regionais de desenvolvimento, convergindo as condições de vida das regiões mais pobres para as condições de vida das regiões mais ricas, é preciso que consolide, sustente e reinvente as políticas públicas para evitar a reversão desses desequilíbrios e da convergência ao longo do tempo. Novos problemas e novas oportunidades emergem quando se transformam os contextos históricos que parametrizam as políticas públicas.

Em artigo publicado no New York Times, Paul Krugman, Prêmio Nobel de Economia de 2008, mostra que as disparidades regionais de desenvolvimento não são um fenômeno novo nos EE.UU. Antes da II Grande Guerra, a nação mais rica e produtiva do Mundo era também a nação com milhões de fazendeiros muito pobres, sendo que muitos não tinham eletricidade e água encanada em suas casas. Mas, até 1970, essas disparidades foram rapidamente diminuindo.

Krugman toma como exemplo o Estado do Mississipi, o mais pobre dos EE.UU. Nos anos 1930, a renda per capita do Mississipi era apenas 30% da renda per capita do Estado de Massachusetts. Nos anos 1970, essa relação subiu para 70%. Esperava-se, então, que esse processo de convergência continuasse a partir das políticas iniciadas com o New Deal de Roosevelt. 

Entretanto, o processo se reverteu e o Mississipi está atualmente com uma relação de apenas 55% da renda per capita de Massachusetts. Krugman destaca que o Mississipi está tão pobre quanto as áreas costeiras da Sicília em relação ao Norte da Itália.

No caso brasileiro, a região economicamente menos desenvolvida era o Nordeste. No Governo JK, em 1959, foi criada a SUDENE para promover o desenvolvimento da Região, tendo, à frente da Superintendência, a liderança intelectual de Celso Furtado. Durante as três primeiras décadas de sua organização, a SUDENE conseguiu induzir o crescimento econômico regional, através de um sistema de incentivos fiscais e de intensos investimentos em infraestrutura econômica e social do Governo Federal. Nesse período, em diversos anos, as taxas de crescimento da Região foram superiores ao crescimento médio nacional.

Ex-presidente da República Juscelino Kubitschek – FOTO: NE10

No século XXI, a posição relativa do PIB do Nordeste no PIB brasileiro tem oscilado entre 13 e 14%, sendo que, nos anos de 2018 e 2019, o PIB nordestino cresceu praticamente a metade do PIB nacional, o qual foi apenas de 1,1 % ao ano. Pode-se dizer que, no Nordeste, o velho modelo de crescimento econômico regional não morreu e o novo modelo de desenvolvimento sustentável ainda não nasceu. O velho modelo muito dependia do aporte direto ou indireto de volumosos recursos do Governo Federal, que passa atualmente por uma profunda crise fiscal e financeira. E o novo modelo de desenvolvimento sustentável esbarra no déficit de capitais e valores intangíveis da Região (social, institucional, humano, empreendedorismo, endogenia, etc.) os quais são responsáveis, em última instância, por resgatar endogenamente a Região das entranhas do atraso econômico e da pobreza social.

Foto Suframa

Mantidas as atuais taxas de crescimento do Nordeste e do Brasil, serão necessárias muitas décadas para que a Região e os seus Estados atinjam 70% do PIB per capita do País. Uma assimetria espacial no padrão de vida dos brasileiros, que é politicamente intolerável em uma democracia federativa moderna. As condições de vida dos brasileiros que vivem nas áreas desenvolvidas do SUL e do SUDESTE ainda são três vezes melhores do que, por exemplo, a média das condições de vida (renda, emprego, saúde, nutrição, etc.) dos brasileiros que nascem no Maranhão ou em Alagoas.

8. Se há problemas com a concepção e a implementação das políticas de desenvolvimento regional em territórios específicos que levem à malversação de recursos escassos da sociedade, o Brasil dispõe das instituições de excelente padrão técnico nos três níveis de governo (Executivo, Legislativo e Judiciário) para estabelecer as mudanças indispensáveis no mesmo rumo da implementação dessas políticas. O que não se admite é o País prescindir dessas políticas assim como já tem ocorrido com a política ambiental, entre outras que passam por um processo de desmonte político-institucional na atual gestão do Governo Federal.

Na verdade, a Zona Franca de Manaus precisa vivenciar um processo de fortalecimento e de consolidação através de uma estratégia de desenvolvimento de longo prazo, a partir de uma avaliação endógena dos seus problemas e potencialidades que emergiram desde sua organização nos anos 1960. É fundamental que as suas ações programáticas ampliem sua integração com os mercados de trabalho em sua área de influência regional, que se reduzam as incertezas sobre o seu futuro institucional e que se adaptem às estruturas regulatórias do Governo Federal.

9. Quando a proposta da ZFM foi definida, em 1967, pela Escola Superior de Guerra num projeto de integração nacional, sendo Ministros do Planejamento e da Fazenda, respectivamente, Roberto Campos e Gouveia de Bulhões, respeitados pensadores do liberalismo econômico, a ideia-força era dotar a Região de modernos capitais intangíveis (institucionais, humano, intelectual, social, sinergético, cívico, cultural) para que ocorresse um processo de desenvolvimento sustentável e não se formasse apenas um enclave econômico regional. Um processo de desenvolvimento regional com um sistema produtivo globalmente competitivo, centrado na sustentabilidade ambiental e na equidade social.

Gordon, Castelo Branco, Bulhões e Campos (a partir da esq.): alinhamento com os EUA e arrocho para os trabalhadores

Uma forma de consolidar a ZFM é estabelecer um Polo de Bioeconomia como proposto pelo Instituto Escolhas, para que, através do modelo de cluster de empresa-âncora, seja possível localizar na área da ZFM as atividades intensivas de ciência e tecnologia, sendo que as atividades tradicionais de primeiros beneficiamentos nos clusters seriam dispersas nos territórios amazônicos, formando poderosas cadeias de valor, possivelmente únicas e competitivas globalmente.

Ver, por exemplo, as sugestões de diferentes institutos de pesquisas públicos e privados sobre as cadeias de valor intensivas de conhecimento científico e tecnológico nos segmentos produtivos dos fitoterápicos, fitocosméticos, madeireiros, piscicultura, floricultura, nutracêuticos, suplementos alimentares, fruticultura etc. Numa ponta da cadeia produtiva, a agricultura familiar sustentável; na outra ponta, grandes laboratórios nacionais e multinacionais operando a produção de alimentos saudáveis, sustentáveis e resistentes às mudanças climáticas. 

Foto Divulgação

10. Se o novo Presidente da República desejar promover o resgate da imagem internacional do Brasil, atualmente com repercussões adversas sobre as nossas exportações dos setores produtivos intensivos de recursos naturais, e desejar respeitar o nosso patrimônio natural para as atuais e futuras gerações, será fundamental que implemente uma nova política ambiental, a qual tenha como objetivo preservar, conservar e reabilitar os nossos ecossistemas: os Pampas, os Cerrados, a Caatinga, a Mata Atlântica e, principalmente, a Amazônia.

A legislação, que vinha sendo implementada e aperfeiçoada para o processo de desenvolvimento sustentável, antes do seu desmonte a partir de 2019, oferece condições para normatizar ações de um Regime Especial para o Desenvolvimento da Amazônia, a qual deverá ter como um dos seus programas estratégicos a consolidação e a ampliação da Zona Franca de Manaus, numa concepção reconstruída dentro do atual contexto histórico das economias nacional e internacional.

Uma nova política ambiental de desenvolvimento regional sustentável é peça fundamental de grande transformação da Amazônia, a qual pressupõe uma renovação de ideias, pois, como afirmava Einstein: “Nenhum problema pode ser resolvido a partir do mesmo nível de consciência que o criou”.

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Paulo Roberto Haddad é um economista brasileiro.Formado em economia pela Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais em 1962. Fez curso de especialização em Planejamento Econômico no Instituto de Estudos Sociais em Haia Holanda 1965/1966. Professor titular da Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG. fundador e primeiro diretor do Centro de desenvolvimento e Planejamento Regional da UFMG. Publicou diversos livros e artigos em revistas especializadas no Brasil e no Exterior. O último livro: Crise social e crise ambiental é um apanhado crítico das políticas públicas do atual governo. Diploma de Língua Inglesa da Universidade de Cambridge. Professor das Nações Unidas em cursos no Chile, Uruguai e Brasil desde 1986. Primeiro secretário-executivo da Associação Nacional de Centros de Pós -graduação em Economia – ANPEC -. Professor convidado da Universidade de Vanderbilt – EUA. Exerceu o cargo de ministro e secretário de Planejamento e de Fazenda do Governo Itamar e do Estado de Minas Gerais de Secretário da Fazenda do Governo do Estado de Minas Gerais. Dedica-se à literatura econômica e militância pela brasilidade. Consultor, atualmente, da ONU para disseminação de plataformas de desenvolvimento regional para os países emergentes os Brics, e fundador do Fórum do Futuro, em parceria com o ministro Alysson Paolinelli, criador da Embrapa e com jovens intelectuais mineiros.

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