"O mercado jurisdicional de carbono do Amazonas se apresenta como mecanismo potencial de superação da retrógrada concepção de que a dilapidação florestal interessa mais...
A Amazônia não pode ser refém do imediatismo e da desinformação. Nossa luta não é contra a tecnologia ou a IA – mas contra seu uso como pretexto para desviar o foco da crise climática. Sustentabilidade não saiu de moda. Ela apenas se tornou incômoda para quem teme perder o controle. E é exatamente por isso que precisamos continuar.
Mesmo que ainda seja um marco de temperaturas altas e um alerta para o planeta, não registrar novos recordes de calor sinaliza uma leve redução nas temperaturas globais.
Alimentos como manga, café e algumas leguminosas exemplificam como agricultores estão adotando novas culturas, técnicas e locais de cultivo à medida que o mundo aquece.
Nos últimos três meses, a plataforma movimentou cerca de R$ 120 mil com a venda de 25 produtos fruto da bioeconomia amazônica; nos últimos seis meses, o número de itens ofertados cresceu 20%.
A falta de infraestrutura nas cidades para coleta e pouca conscientização da população sobre o tema contribui para os baixos níveis de aproveitamento do lixo reciclável.
A produção de biocarvão pode utilizar uma ampla variedade de matérias-primas, incluindo resíduos agrícolas como palha e bagaço de cana, restos de madeira e até esterco animal.