O engenheiro agrônomo Everton Rabelo Cordeiro assume neste dia 1.º de novembro de 2020, o cargo de Chefe-Geral da Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus,AM), para um mandato de dois anos, renováveis até seis anos. Designado pelo diretor-presidente da Embrapa, Celso Moretti, por meio da portaria número 1076, de 26 de outubro último, ele vai exercer o cargo em comissão após passar por um rigoroso processo de seleção pública.
O chefe-geral tem como atribuições administrar a Unidade de pesquisa como um todo, compreendendo o planejamento, a orientação, a coordenação, o acompanhamento e a avaliação de suas atividades técnico-científicas e administrativas. O cargo é comissionado, de livre designação e dispensa pelo diretor-presidente da Embrapa, na forma prevista no Plano de Cargos e Salários (PCS) da Embrapa.
Devido às restrições impostas pela pandemia, não haverá cerimônia pública de posse, o chefe-geral gravou um vídeo com seu pronunciamento que será enviado aos empregados, assim como será encaminhado um comunicado oficial às autoridades e instituições parceiras da Embrapa no estrado do Amazonas.
Everton é pesquisador da Embrapa desde 3/11/2010. Natural do Ceará, possui graduação em Agronomia, com mestrado e doutorado em Agronomia (Fitotecnia) pela Universidade Federal do Ceará. Tem experiência profissional em melhoramento genético e fitotecnia, atuando principalmente com seringueira, clones, produção, produtividade e seleção. Foi chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Embrapa Amazônia Ocidental de 14 de outubro de 2019 até a atual nomeação, durante a gestão da pesquisadora Cheila Boijink.
Com a missão agora de liderar o caminho para o futuro da Embrapa Amazônia Ocidental, Everton se diz muito feliz e espera contar com o apoio da equipe de trabalho de 204 empregados. Muito esperançoso, comenta que pretende construir uma nova realidade para a Unidade de pesquisa. “Uma realidade que nos fortaleça diante das adversidades, uma realidade que nos traga esperança de um futuro melhor, uma realidade que nos permita sonhar e realizar”.
Para isso, algumas ações terão que ser feitas, tais como: realinhamento das equipes de trabalho, melhor aproveitamento da infraestrutura instalada, busca de novas linhas de financiamento de pesquisa, incluindo parcerias com os setores público e privado, melhoria e incremento das publicações científicas, transferência de tecnologia mais eficiente e eficaz, comunicação com os diversos públicos de forma estratégica, entre outras.
Fazem parte da sua equipe de trabalho os pesquisadores Inocencio Oliveira, chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e José Olenilson Pinheiro, chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia (TT) e o analista Flávio Silva, chefe-adjunto de Administração.
Fonte: Embrapa
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