“Gestão ética e eficiente dos recursos públicos no TCE-AM reflete a sinergia entre tecnologia, qualificação e transparência, segundo Yara Lins.”
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) alcançou o primeiro lugar no Ranking de Controle Interno de 2023, consolidando-se como referência em inovação, ética e eficiência na gestão pública estadual, com uma pontuação de 1.003. O estudo, atualizado em 2024 pelo Ministério Público de Contas do Amazonas, avaliou o desempenho de órgãos estaduais e municipais com base em critérios técnicos rigorosos, destacando o papel transformador da tecnologia e da qualificação profissional na administração pública.
Sob a liderança da conselheira-presidente Yara Amazônia Lins, o TCE-AM reforçou seu compromisso com a aplicação responsável dos recursos públicos, utilizando ferramentas avançadas de controle interno, incluindo soluções de inteligência artificial, que elevaram o nível de precisão e transparência na fiscalização.
“Esse resultado não é apenas um marco para o TCE-AM, mas um reflexo da sinergia entre tecnologia, ética e qualificação de nossa equipe. Mostramos que é possível gerir recursos públicos com decência e eficiência, garantindo à sociedade a confiança que ela merece”, afirmou Yara Lins.
O diretor de Controle Interno (DICOI) do TCE-AM, Mário Roosevelt, destacou que o avanço no ranking deve-se ao uso de inovação tecnológica e ao investimento constante na capacitação de servidores.
“O primeiro lugar é fruto do alinhamento estratégico com os princípios de transparência e eficiência. As ferramentas digitais, somadas à qualificação contínua de nossos gestores e técnicos, foram fundamentais para esse resultado. Continuaremos aprimorando nossos mecanismos de controle interno, garantindo um serviço público à altura das expectativas da sociedade”, ressaltou.
A Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALEAM) ficou com o segundo lugar, somando 953 pontos, enquanto o Governo do Estado garantiu a terceira posição com 933 pontos. Ambas as instituições foram classificadas como “elevado”, assim como o Ministério Público do Estado (924 pontos) e o Tribunal de Justiça do Amazonas (916 pontos). Esses resultados destacam o esforço coletivo de várias entidades públicas em buscar uma gestão ética e tecnicamente qualificada.
O Ranking de Controle Interno reflete a maturidade crescente das políticas de governança e fiscalização no Amazonas. Em tempos de transformação digital, a adoção de inteligência artificial e outras inovações tecnológicas, aliadas a uma gestão pública ética e responsável, não apenas qualificam o uso de recursos, mas elevam os padrões de transparência e confiança no trato do bem público.
Com iniciativas como esta, o Amazonas demonstra que o futuro da administração pública está na convergência entre tecnologia, decência e qualificação.