Professor da UFSM destaca a importância de estratégias preventivas, como o nivelamento do solo, permitindo que os produtores recuperem suas áreas de cultivo após as enchentes no RS.
O desafio, portanto, não é se a bioeconomia será o futuro da Amazônia, mas como estruturá-la para que seus benefícios sejam amplamente distribuídos – tanto para as populações locais quanto para a economia nacional [...] Se quisermos que a bioeconomia deixe de ser um potencial e se torne realidade, esse é o momento de agir.
Nos últimos três meses, a plataforma movimentou cerca de R$ 120 mil com a venda de 25 produtos fruto da bioeconomia amazônica; nos últimos seis meses, o número de itens ofertados cresceu 20%.
Neste 22/2/2022, uma conjugação numérica e cósmica extremamente benéfica a comunidade humana, mais um evento da parceria São Paulo e Amazonas em suas instituições...
O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia em parceria com a Universidade de São Paulo promoveram nessa terça, 22 de fevereiro, o II Workshop de Bioeconomia. Leia a matéria para saber mais e se inscrever!
Bolsonaro retornou hoje do Leste Europeu e foi direto para Petrópolis, onde as chuvas causam destruição. Ele disse que teve "conversa saudável" com o presidente russo.
Especialista na dinâmica florestal amazônica do carbono, pesquisador do INPA e ABC, além de co-fundador do portal BrasilAmazôniaAgora, Niro Higuchi liderou em 2014 uma equipe com os maiores pesquisadores do planeta em biomas tropicais para decifrar como se comporta a floresta Amazônica em relação ao carbono no processo de fotossíntese. Quem o contratou foi o governo japonês, através da Universidade de Tóquio. Neste vídeo e entrevista, ele compartilha algumas informações sobre o assunto e diz porque o plantio de mogno é plantio de dólares. Confira!
Somente com ações de prevenção e combate a incêndios florestais, serão empregados cerca de R$ 50 milhões. Principais despesas serão com as contratações e treinamentos dos brigadistas.
Professor da UFSM destaca a importância de estratégias preventivas, como o nivelamento do solo, permitindo que os produtores recuperem suas áreas de cultivo após as enchentes no RS.
O desafio, portanto, não é se a bioeconomia será o futuro da Amazônia, mas como estruturá-la para que seus benefícios sejam amplamente distribuídos – tanto para as populações locais quanto para a economia nacional [...] Se quisermos que a bioeconomia deixe de ser um potencial e se torne realidade, esse é o momento de agir.
Nos últimos três meses, a plataforma movimentou cerca de R$ 120 mil com a venda de 25 produtos fruto da bioeconomia amazônica; nos últimos seis meses, o número de itens ofertados cresceu 20%.