Brasil será representado por dois grupos na COP27 um do atual governo Bolsonaro – que deve ter um discurso focado em energia limpa. Enquanto o grupo ligado a Lula, que é muito mais bem visto no cenário internacional, deve demonstrar o retorno do Brasil aos compromissos da agenda climática.
O Brasil terá duas comitivas, uma oficial e outra do novo governo recém eleito, na 27ª Conferência das Partes do Clima (COP27), que começou neste domingo, em Sharm-El-Sheikh, no Egito. Dividido entre o oficial – que focará seu discurso em apresentar o Brasil como um grande país de energia limpa –, e o do novo governo, que deve retomar o protagonismo da agenda climática nas relações internacionais do Brasil, a dubiedade do momento político brasileiro é apenas um dos panos de fundo que faz parte da paisagem da COP de 2022.
Além das comitivas divididas, a guerra entre Rússia e Ucrânia e a questão energética também é uma questão que pode ter peso e se sobrepôr às reais negociações que são o tema chave desta Conferência. É o que explica a jornalista Cristiane Prizibisczki, direto do Egito.
Ouça o novo episódio do ((o))ecocast
Comentários