Estudantes das universidades Yale, MIT, Princeton, Stanford e Vanderbilt apresentaram queixas legais contra suas faculdades por violação de uma lei de gestão prudente de fundos institucionais. As universidades investiram em empresas de combustíveis fósseis – responsáveis pela emergência climática, informam The Guardian e Washington Post.
Segundo o argumento das queixas, a lei impõe o dever legal de colocar o interesse público em primeiro lugar e essas universidades estão deixando de fazê-lo por investir em empresas de combustíveis fósseis que causam danos ao meio ambiente e à saúde.
Já o fundo de pensão dos profissionais de saúde holandeses, PFZW – com 278 bilhões de euros em ativos – declarou que “desinvestiria” até 2024 de qualquer empresa de combustíveis fósseis que não tenha uma estratégia “convincente e verificável” para atingir as metas estabelecidas no Acordo de Paris. A Reuters diz que a decisão da PFZW segue movimentos semelhantes aos de outros gestores de ativos no sentido de revisar a maneira como investem como parte de um esforço global para atingir emissões líquidas de carbono zero até 2050.
Em tempo: A comunidade maia Q’eqchi’, de Agua Caliente, na Guatemala, está levando o governo ao tribunal em um caso que pode reconhecer o direito dos Povos Indígenas a controlar os recursos de petróleo, gás e mineração em suas terras, informa Climate Change News.
Fonte: ClimaInfo
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