Conheça as estratégias da FPF Tech para contratar os melhores profissionais de TI
Há alguns anos especialistas projetam um colapso nas áreas de Tecnologia da Informação (TI) e outros segmentos da área de Inovação no mercado de trabalho brasileiro, principalmente com as mudanças e os avanços tecnológicos advindos da Indústria 4.0. Entretanto, com o contexto da pandemia do novo Coronavírus (Covid-19), que provocou maior utilização dos meios digitais, a corrida por profissionais qualificados tornou-se urgente.
O crescente mercado de TI
Para se ter uma ideia, de acordo com o mapeamento sobre tendências de mercado promovido pelo IDC Brasil, a área de TI brasileira segue em alta nos últimos anos, fazendo com que o nosso país fique com o sétimo maior mercado do mundo nesse segmento. Contudo, infelizmente, outro estudo da Associação Brasileira das Empresas de tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), mostra que a demanda anual de profissionais nessa área é bem maior do que a quantidade de profissionais que saem das universidades.
Há vagas, mas faltam profissionais
A projeção é que ainda em 2021 existam mais de 200 mil vagas abertas na área de TI sem preenchimento, o que pode afetar o crescimento de muitas empresas já que a disputa por profissionais mais preparados aumenta. Diante desse panorama, as empresas precisam criar mecanismos e estratégias para atrair recursos humanos, elevar as contratações e continuar no mercado.
Nesse sentido, a Fundação Paulo Feitoza (FPF Tech), que há 22 anos investe nas áreas de Inovação e Tecnologia, como também, prepara-se para as mudanças impostas pela Indústria 4.0, vem investindo no seu maior patrimônio: as pessoas!
Qualificação é o caminho
De acordo com Luis Braga, diretor executivo da FPF Tech, agora é o momento de as empresas do ramo tecnológico arregaçarem as mangas e cumprirem um importante papel para escapar desse colapso. “Já estamos vivendo uma escassez de profissionais qualificados na área de desenvolvimento voltado à tecnologia, é preciso cada vez mais formar pessoas e essa responsabilidade não é mais apenas das universidades, pois estamos atrasados com isso, é a hora das empresas privadas tomarem a frente e acelerar esse processo de formação”, ressalta.
Braga ainda destaca que as empresas podem contribuir com a aceleração desse processo implantando diversas iniciativas e programas de qualificação profissional por meio de cursos, treinamentos, especializações, dentre outras formas. “As empresas privadas podem e devem criar programas de treinamentos nas áreas tecnológicas para os seus próprios funcionários e também abertas ao público, patrocinando treinamentos e cursos”, comenta o diretor.
Planejamento estratégico é garantia para alcançar a meta
Desde 2010, a FPF Tech montou um planejamento estratégico com o objetivo de se preparar para as mudanças da Indústria 4.0. Promovemos ações e iniciativas que proporcionem qualificação profissional e aprimoramento das equipes do setor em cada cliente. Assim, nos mantivemos como instituição destacada no ramo tecnológico, apostando em diversas pesquisas e no desenvolvimento de vários projetos. “Ainda temos muito mais a fazer! É muito importante manter a rotina de trabalho sempre atualizada. Cada vez mais queremos estar presentes no topo da qualificação, sempre e quando o assunto for inovação tecnológica e qualificação de recursos humanos. Para nós da FPF Tech, aprimoramento e atualização não são promessas são rotina diária. “Enfim, trabalhar com tecnologia é isso: é maravilhoso, é empolgante, viciante e nunca mais deixaremos de ser alunos”, Braga finaliza.
Fonte: Cristina Monte /Assessoria de Imprensa
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