Uma bateria do sistema de lançadores múltiplos de foguetes, chamada de Astros – 2020, a mais poderosa arma dissuasiva do Exército Brasileiro, será testada durante a “Operação Amazônia”, realizada na região de Manaus.
A ação que ocorrerá no período de 4 a 23 de setembro, tida como a maior manobra militar do Exército Brasileiro, tem como objetivo o adestramento das tropas, simulando uma ameaça externa no ambiente operacional amazônico.
Para tanto, será empregado contingentes e recursos de diversas regiões brasileiras, dentre eles o 6º Grupo de Mísseis e Foguetes (6º GMF), de Formosa, Goiás, subordinada ao Comando de Artilharia do Exército (Cmdo Art Ex).
Também reforçam a operação o Comando da 1ª Brigada de Infantaria de Selva, o 1º Batalhão de Infantaria de Selva, o 6º Batalhão de Engenharia de Combate, o 1º Batalhão Logístico de Selva, a 21ª Companhia de Engenharia de Construção e o 1º Pelotão de Comunicações de Selva, além da 2ª Brigada de Infantaria de Selva que se prepara para enviar um contingente de aproximadamente 900 militares ao exercício.
A investida militar será um exercício inserido no Programa de Adestramento Avançado de Grande Comando, previsto no Plano de Gestão do Comando Militar da Amazônia (CMA).
Outra tropa que está se preparando pertence a 23ª Brigada de Infantaria de Selva (23ª Bda Inf Sl), subordinada ao Comando Militar do Norte (CMN), que formou a Força-Tarefa Transamazônica, um contingente de 323 militares que reforçarão as tropas de selva do CMA durante a operação.
Fonte: Náferson Cruz da Revista Cenarium
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