Por Gabrielly Bento
O Projeto de Lei 1697/22 visa possibilitar a continuidade do tratamento em pacientes internados nos serviços de saúde componentes do Sistema Único de Saúde (SUS). A ideia da proposta é disponibilizar os medicamentosnecessários para quem precisa. Este projeto está em análise na Câmara dos Deputados e a proposta inclui a medida na Lei Orgânica da Saúde.
“Nessa situação há risco de dano grave, de difícil reparação e de lesões irreversíveis, que geram impactos profundamente mais deletérios na vida dos pacientes. Além disso, há um aumento na demanda por serviços de maior complexidade junto ao SUS, em razão do agravamento do quadro clínico anteriormente atendido, o que levará a gastos mais elevados”, afirmou o deputado Guiga Peixoto (PSC-SP), criador do programa.
Guiga também reforça que a sociedade brasileira não possui condições financeiras para comprar diversos remédios prescritos por médicos e acabam parando o tratamento logo depois que sai da internação do hospital, principalmente do SUS.
“Esse fato pode ser evitado por meio do fornecimento ininterrupto e gratuito dos medicamentos que estavam em uso no momento da alta hospitalar, em quantidade suficiente para que a terapia seja finalizada”, finalizou Peixoto
Pesquisa brasileira com células modificadas para tratamento do câncer é aprovada pela Anvisa
Foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o primeiro ensaio clínico para o desenvolvimento nacional de produto de terapia genética à base de células CAR-T (acrônimo em inglês para “receptor de antígeno quimérico”) para o tratamento do câncer. A pesquisa clínica será realizada pelo Hospital Israelita Albert Einstein, com financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS).
Texto publicado em OLHAR DIGITAL
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