Dentre as vocações de Roraima, sobressaem, por exemplo, aquelas decorrentes da sua posição estratégica perante o Caribe e as Guianas, vocação para elo político- comercial brasileiro; da sua rica natureza amazônica não só de rios e florestas, como também de uma singular paisagem de campos e altas montanhas, vocação para o turismo regional e nacional; e ainda da forte presença indígena na sua população, vocação como mais um destaque étnico-cultural em âmbito nacional.
Tudo em torno de um estado que hoje é moderno e desenvolvimentista, o que pode aqui ser considerado como decorrência e como vocação, capaz de reunir e conduzir todos estes fatores para uma bem orientada gestão do território, no melhor proveito da Sociedade. O território é um espaço de vida, de fluxos. É um espaço que tem uma dinâmica de vida e desenvolvimento a partir da intencionalidade dos atores
Nos tempos atuais, com o crescimento populacional e com o anseio humano de ocupação e uso da terra, torna-se necessário que não se tenha uma extensão sequer de terra que não tenha uma finalidade precípua. À gestão compete definir qual terra é de ocupar e produzir e qual é a de preservar e o quê.
Estas definições devem buscar sempre a precisão no que se refere aos interesses da sociedade e com certa margem de flexibilidade, garantindo as liberdades individuais nos espaços abertos ao uso. Este é o princípio da “Nova Governança” – estrutura de relações entre diferentes atores com os quais se decide sobre o coletivo, sobre o público.
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Fonte: IBGE
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